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A investigação do caso da enfermeira Lucy Letby segue em Manchester, na Inglaterra. Ela é acusada de ter matado sete bebês e tentado matar outros dez de junho de 2015 a 2016. Mesmo após provas, ela está negando que foi a culpada pelos crimes. Na última sexta-feira, 19 de maio, ela falou para o júri que tiveram erros de colegas dela no hospital, levando a morte das bebês.
Segundo o portal The Sun, ela disse que houve um atraso na administração de antibióticos para as mães de uma recém-nascida após a bolsa dela estourar antes da hora. Isso por terceiro um “impacto” na morte da filha.
Essa criança morreu nas primeiras horas do nascimento. A acusação apontou que ela estava estável e que faleceu após Lucy entrar no horário do trabalho para cuidar de outros 2 bebês que estavam no berçário. O caso está e tribunal e quem compunha a mesa do júri era oito mulheres e quatro homens que fizeram perguntas cruciais para descobrir algo a mais do caso.
Mais sobre o caso
Uma enfermeira britânica foi acusada de tirar a vida de oito bebês e tentar dar fim em outros dez. Lucy Letby, de 33 anos, foi denunciada após uma série de mortes acontecerem no Hospital Condessa de Chester, onde ela trabalhou entre março de 2015 e julho de 2016. Três anos depois, o caso voltou a ser levado para a Polícia de Cheshire.
Os detetives iniciaram uma investigação sobre as mortes infantis no hospital, inicialmente analisando as mortes de 15 bebês entre junho de 2015 e junho de 2016. Mais tarde, foram descobertas 17 mortes de bebês e 16 colapsos no mesmo período.
Em um comunicado, a polícia disse que havia uma conexão entre os casos e que Lucy deveria permanecer em custódia até a quinta-feira, 12 de novembro. “O Crown Prosecution Service autorizou a polícia de Cheshire a acusar um profissional de saúde de assassinato em conexão com uma investigação em andamento sobre várias mortes de bebês no Hospital Condessa de Chester.Lucy Letby, da Arran Avenue, Hereford, enfrenta oito acusações de homicídio e dez de tentativa de homicídio”, dizia o documento.
A enfermeira chegou a trabalhar durantes três anos como treinamento antes de se formar na Universidade de Chester, em 2011. A polícia investigativa acrescentou: “Os pais de todos os bebês foram mantidos totalmente atualizados sobre o caso e continuam a receber apoio durante todo o processo por oficiais especialmente treinados”.
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