Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
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“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore!
Nessa terça-feira, dia 14 de fevereiro, Fabiana Justos contou em seu Instagram que engravidou do terceiro filho a parir de uma fertilização in vitro. Na rede social, a mãe compartilhou todo o processo de aplicação da injeção de hormônios e o momento em que foi para o hospital para a realização do procedimento. Ela e o marido, Bruno Levi D’Ancona, esperam um menino e já são pais das gêmeas Chiara e Sienna, de 4 anos.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez. Muito grata a Deus por mais essa bênção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, escreveu a filha de Roberto Justus.
Fertilização in vitro com estimulação mínima
Quando um casal não consegue engravidar por métodos naturais, a técnica de fertilização in vitro (FIV) é uma alternativa, porém, nem sempre é acessível devido ao alto custo – o tratamento pode custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil. Uma alternativa mais em conta é a chamada mini-FIV, técnica de fertilização in vitro de estimulação mínima. A diferença de custo entre os dois tipos de tratamento chega a aproximadamente 50%.
Diferença entre mini-FIV e FIV convencional
“Os dois tratamentos são bem semelhantes, o que difere é a quantidade de medicação utilizada para cada protocolo. Na mini-FIV, utilizamos uma quantidade menor de medicação e, com isso, conseguimos diminuir consideravelmente os custos do tratamento”, explica o ginecologista Augusto Bussab, filho de Neuza e Nemtallah, especialista em reprodução humana.
Enquanto na FIV convencional é utilizado medicamento para estimular e controlar totalmente a ovulação com injeções diárias, a mini-FIV aproveita o ciclo natural da mulher e faz esse estímulo de forma mais amena, com pílulas e poucas injeções.
“A principal diferença é que na mini-FIV é feito o controle dos níveis hormonais da mulher e as dosagens de medicação são feitas de acordo com o perfil hormonal e a resposta ao medicamento de cada uma”, explica o especialista em reprodução humana, Julio Voget, pai de Julian e Valentina.
Segundo Voget, na mini-FIV é possível obter os resultados hormonais em até duas horas após o exame. Para isso, o médico precisa se dedicar exclusivamente a esse tipo de tratamento e, por isso, a técnica ainda não é tão difundida no Brasil.
Para quem é indicado
A opção pela FIV convencional ou pela mini-FIV deve ser baseada em pontos como a idade da mulher e sua reserva ovariana (a quantidade de óvulos que é esperado em cada ciclo). Cada mulher responde diferente a um mesmo tipo de tratamento e essa avaliação deve ser feita pelo médico.
“Tecnicamente, a mini-FIV tem os mesmos benefícios da FIV convencional, mas evita o excesso de medicamentos e risco associados ao uso dos mesmos”, afirma Voget. Ele explica que uma das possíveis complicações do uso de medicamentos em altas doses é o risco da hiper-estimulação ovariana.
Segundo o especialista, a mini-FIV é uma boa alternativa para mulheres com menos de 35 anos e reserva ovariana normal, pois a tendência é que o corpo reaja melhor à medicação. Além de ser mais em conta, pode gerar um resultado positivo em um intervalo de tempo menor, pois é possível fazer tentativas consecutivas, em média três ciclos seguidos, enquanto na FIV convencional, é necessário haver um intervalo maior entre as tentativas.
O especilista explica também que a mini-FIV também pode ser uma boa alternativa para pacientes com baixa reserva ovariana. Como o tratamento aproveita o ciclo natural da mulher, ele permite obter óvulos de melhor qualidade. “Se a mulher já tem baixa reserva ovariana, é muito provável que a quantidade de óvulos de boa qualidade obtidos será a mesma fazendo uma estimulação com muitos medicamentos ou a mínima”, explica Voget.
Após cinco anos tentando engravidar de forma natural, Marília Amorim Ferraz decidiu procurar uma clínica de reprodução humana. “Quando eu procurei a clinica, achei que faria a FIV convencional. Eu tinha baixa reserva ovariana e, além disso, um problema nas trompas, o que diminuía ainda mais as chances de engravidar naturalmente”, conta. “Devido ao meu trabalho, eu não conseguiria manter uma rotina de injeções diárias que são necessárias na FIV convencional”.
No primeiro ciclo, Marília conseguiu obter apenas um óvulo. Na segunda tentativa também, apenas um. Hoje, com 40 anos, Marília está grávida de 14 semanas. “Quando descobri que tinha dado certo, senti uma emoção indescritível. Não é fácil o tratamento, mexe muito com a sua cabeça – e também com o bolso. Você fica muito ansiosa a cada fim de ciclo. A ajuda do médico conta muito emocionalmente”.