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Início Família

Família animal: a gente ama os bichos de estimação, mas calma lá!

Por Redação Pais&Filhos
17/06/2013
Em Família

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Bichos de estimação são ótimos no convívio com as crianças. “Além do estímulo da responsabilidade, elas desenvolvem maior habilidade social e aumento na autoestima, principalmente na cooperação em atividades, demonstrando ser mais compreensivas em relação aos colegas”, avalia Tiago Papa, filho de Carmen e José Antônio e presidente da Comissão de Animais de Companhia (Comac). 

Mas não podemos exagerar. Para que se colham os melhores frutos dessa convivência, é preciso impor limites e regras. Para a psicóloga Fernanda Grimberg, filha de Lea e Beto, o conceito de animal de estimação tem sofrido mudanças. “Chamamos de antropomorfismo ou humanização a atribuição de características e sentimentos humanos aos bichos”, explica. Ela alerta para os perigos dos exageros nos tratos com eles, tanto para o bem da família quanto para o bem deles próprios. “É preciso cuidado para não tentar sanar eventuais carências projetando relações que não são da natureza do animal, de forma com que suas necessidades básicas acabem sendo esquecidas”, diz.

“Quando o homem projeta um filho em um cão, por exemplo, a carga dessa relação pode ser pesada. Já vi alguns que não passeavam porque tinham que dormir na cama com os donos e não podiam sujar as patas. O incrível é que muitas vezes os filhos da casa em questão podiam tudo!”, conta Fernanda Pecoraro, mãe da Heloísa e veterinária responsável do Chacrinha Centro de Bem-Estar Animal. Para Thiago Sanchez, filho de Diva e Lourenço e especialista em comportamento animal da Equilíbrio em 4 Patas, a solução é simples. “Trate seu animal como um animal, e não como um humano. Dê regras, atividades físicas e mentais e, por último, afeto. Ele não vai ficar triste com você e tampouco isso vai machucar os sentimentos dele. Isso é coisa de humano”, explica.

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Integrando os bichos e as crianças

Integrar os animais da casa e crianças de forma correta tende a tornar a rotina da família muito mais fácil. A lição número 1 é estabelecer regras, tanto sociais quanto de comportamento, para os bichinhos que chegaram. “Nunca mime demais um cão que foi adotado. O que ele mais precisa é de regras, atividades, passeios e, finalmente, afeto”, explica Thiago Sanchez.

Paciência também é importante. “Os pais precisam entender que, assim que um cãozinho chega, ele precisa de tempo para se adaptar. É natural que fique assustado e arredio nos primeiros dias, e que um contato mais “intenso” nesse momento pode provocar mordidas desnecessárias, até porque crianças adoram apertar e correr atrás dos animais. Depois dessa fase é importante ensinar comandos de obediência. É muito útil ter a ajuda da criança, pois ela mesma pode aprender, desenvolver e treinar o animal, estabelecendo um equilíbrio enorme no ambiente”, conclui. (Leia a seção É da Família, nesta edição, sobre a preparação do cachorro para a chegada do bebê).

Vale prestar atenção nos exemplos de famílias que conseguiram organizar muito bem a trupe. “Temos 7 animaizinhos em casa: 3 gatos e 4 cachorros. O Giovanni, de 4 anos, adora animais e se dá bem especialmente com os gatos. Ele conversa, brinca, leva para passear comigo e ajuda a dar banho. Em nenhum momento houve ciúme e um dos gatos, o Chilly, chegava a dormir com ele no berço”, conta Stephania Bongiovani Arnaldo, mãe do Giovanni.

Essa relação entre crianças e animais é uma delícia e ensina muito. A gente dá todo o apoio, mas sem exagerar. Lembre-se: homem é homem, filho é filho, cachorro é cachorro.

Tags: Animais de Estimação
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