Nesta terça-feira (15), Fernanda Lima deu uma entrevista para a revista Carbono Donna e relatou um pouco sobre as suas experiências com a maternidade, desabafou sobre os problemas mais comuns e falou um pouco sobre a reta final da gestação, a qual está esperando uma menina com Rodrigo Hilbert.
A atriz foi questionada sobre o que ela espera sobre o parto. “Se estiver tudo sob controle com ela, batimentos normais e eu estiver me sentindo apta, o parto será normal e no hospital.” Para completar, ela revelou como que ela engravidou após quatro meses da retirada do DIU: “Eu me dei um prazo de uns seis meses para engravidar e, caso não desse certo, eu colocaria o DIU novamente. Deu certo!”.
Mãe dos gêmeos Francisco e João, Fernanda comparou as gestações. “Após o parto, fiquei quase dois anos sem pensar em mim, no meu corpo, no meu descanso e bem-estar. É impossível dar conta de tudo o que representa ter dois recém-nascidos para cuidar. Eu me dediquei muito! Os primeiros seis meses dão a sensação de que a mãe vai enlouquecer, sem dormir, sem comer, sem tempo para ir ao banheiro, lavar o cabelo (…). Quando eles desenvolvem certa autonomia, tudo começa a ficar muito legal, pois basta colocá-los juntos para que eles brinquem.”
Questionada sobre os planos após o nascimento da filha, Fernanda disse que vai cuidar da bebê integralmente por, pelo menos, 6 meses. “Depois disso, eu poderei me preparar para o que a Globo quiser que eu faça. Quando entro num projeto, entro com muita paixão. Não dá para saber exatamente o que será do futuro, mas estou de coração aberto para o que quer que seja.”
Criação Feminista
Fernanda Lima está grávida do terceiro filho, fruto do relacionamento com Rodrigo Hilbert. Pela primeira vez, o casal vai ter uma menina e já estão se planejando quanto a criação da garota. Os dois estão estampando a revista GQ Brasil e deram uma entrevista sobre os planos para o futuro das crianças.
Quando aos garotos, João e Francisco, Rodrigo e Fernanda dizem que se esforçam para que os filhos creçam entendendo igualdade de gênero e sem preconceitos, o objetivo é que seja o mesmo para a menina. “Quero que minha filha entenda que é livre nos pensamentos, desejos e escolhas como, de alguma maneira, também fui educada. Quando a gente fala de feminismo e de luta por igualdade, não é exatamente de mim que o feminismo está falando, mas de outras mulheres que passam mais dificuldades, pelas condições que vivem, pela cor da pele que têm”, explica.
A família pretende voltar a morar no Brasil logo depois das férias dos filhos, no segundo semestre, e a menina será brasileira.
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