Leticia Cazarré comunicou aos seguidores na manhã desta segunda-feira, 09 de agosto, que a filha mais nova, Maria Guilhermina, de 1 ano, precisou voltar ao hospital para realizar um procedimento. A mãe compartilhou nas redes sociais os momentos ao lado da menina na ambulância antes de chegarem ao hospital.
A bióloga fez uma sequência de stories com a filha ao saírem de casa, onde Maria Guilhermina faz o tratamento, para ir até o hospital realizar um procedimento não especificado, mas segundo Letícia, é algo simples. “Vamos para o hospital fazer procedimentos simples e um exame. Conto com as orações de todos! A expectativa é voltar para casa hoje mesmo”, escreveu a mãe.
Algumas horas depois, a mãe voltou ao público para atualizá-los sobre o estado de saúde da bebê, que nasceu com Anomalia de Ebstein e por conta disso já precisou de intervenções cirúrgicas desde o nascimento. “Correu tudo bem, a mocinha já está acordada se recuperando”, disse Letícia.
Filha de Juliano Cazarré passa por situação grave
A esposa de Juliano Cazarré, Letícia Cazarré fez uma publicação nas redes sociais nesta sexta-feira, 4 de agosto, para contar sobre o estado de saúde da filha mais nova, Maria Guilhermina. A menina, de 1 ano, nasceu com uma condição rara, causada por uma má-formação no coração.
Segundo Letícia, a filha está bem agora, mas passou por uma situação grave que deixou toda a família desesperada. “Recebi uma ligação dizendo que Guilhermina havia decanulado. É a pior intercorrência que pode acontecer com ela atualmente. Minha bebê poderia ter m*rrid*”, escreveu a mãe.
“Mas Deus não perde batalhas! E hoje, mais uma vez, Ele me mostrou que é Ele, e mais ninguém, quem cuida de tudo. Tentando juntar as informações, não consigo entender como ela ficou respirando sozinha por 50 minutos. Só Deus explica”, continuou.
Felizmente, Maria Guilhermina segue bem, e Letícia mostrou a menina dormindo, já com o novo recurso respiratório. “Como um anjinho. Graças a Deus o raio-x veio muito bom. Ela não teve nenhuma alteração. A cânula nova ficou bem posicionada”. Apesar da intercorrência, no último mês a criança, que nasceu com a Anomalia de Ebstein, já não estava mais precisando de oxigênio externo e tem usado apenas respirador.