Nesta terça-feira, 5 de dezembro, a maquiagem de Sophia Cardi Aguiar, de 5 anos, gerou polêmica nas redes sociais. Filha de Arthur Aguiar e Maíra Cardi, a menina foi gravada se arrumando para uma apresentação de balé. No rosto, a mãe aparece passando base, blush rosa, sombra marrom e batom vermelho.
“Para o espetáculo, é exigido que todas as bailarinas estejam bem arrumadas e maquiadas para se apresentar, então resolvi mostrar um pouquinho do meu processo para vocês!”, explicou o perfil da criança no Instagram. Mas os internautas não curtiram a ideia de uma menina de 5 anos usar uma maquiagem. “Não sei para que passar maquiagem forte numa criança desse jeito”, criticou uma seguidora.
“Pesada maquiagem. Podia ser uma mais levinha”, disse outra. “Para apresentação de dança precisa ser maquiagem forte, para o palco. Ficou uma boneca!”, defendeu uma seguidora. Apesar das críticas, o perfil da criança no Instagram continuou justificando o uso da maquiagem como sendo uma exigência da escola de balé.
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Criança usando maquiagem: brincadeira ou “adultização”?
Esse menino de 10 anos chamou atenção nas redes sociais por aparecer com maquiagens incríveis. Ele se chama Jack e até criou uma conta no Instagram (que já tem mais de 130 mil seguidores!) para mostrar o que sabe fazer.
As makes são maravilhosas, mas não dá para esquecer de que ele é uma criança. E surgiu o questionamento por aqui: criança não deveria estar mais preocupada em brincar? Fomos tirar a dúvida com a psicóloga e pedagoga Betty Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco. A especialista não vê problema nenhum.
“Fica claro que esse menino é genial. Inteligência para arte é uma das múltiplas inteligências. Os pais podem, sim, apoiar esse dom”, explica Betty. No entanto, ela acha que é preciso tomar cuidado com algumas coisas, principalmente, muita exposição na mídia. É preciso deixar a vontade da criança fluir livremente, não forçar nada.
“Também não dá para esquecer que criança tem que ter vida de criança! Tem que estudar, brincar, viajar, fazer esporte…”, lembra a psicóloga.
