O jornalista Cid Moreira, de 95 anos, está envolvido em mais uma polêmica destacando o nome de sua família. Na última sexta-feira, 27 de janeiro, seu filho, Roger Moreira, de 46, optou por entrar com uma ação na Justiça contra a madrasta, Fátima Sampaio, de 55, pelo motivo de querer visitar o pai regularmente.
Após as acusações entre pai e filho, o jornalista e a esposa entraram com uma medida protetiva para que Roger não possa chegar perto de Cid.
“O pai tem 95 anos, casou com uma senhora 40 anos mais nova, de nome Maria de Fátima Sampaio Moreira, no regime de separação total de bens. O pai desde que casou, não se sabe se diante da idade 95 anos, da senilidade, dos problemas de saúde, da hemodiálise ou mesmo por ordem de sua esposa, que segundo consta não trata bem do pai e forçou o afastamento do filho, impedindo o acesso”, diz uma parte do processo.
Para o veículo de comunicação Quem, Fátima também se manifestou sobre o assunto envolvendo seu nome. “Ele recebeu uma notificação de medida protetiva para não chegar perto do pai. O Cid fez isso porque ele destruiu o pai na mídia. Ele me destruiu de uma forma horrível. Estou há 22 anos com Cid e, de repente, ele diz que virei uma bandida, que pega dinheiro e faz a cabeça do Cid. O Cid é uma pessoa de personalidade tão forte, decidida e firme. Se ele muda de casa, é porque ele quer. Tudo que ele compra, é porque ele quer. O que eles estão fazendo com a gente é um pecado. Ele tem uma autonomia em tudo, uma cabeça maravilhosa”, declarou.
Por outro lado, Roger ainda rebateu as afirmações feitas pela madrasta. “O que eu quero, em especifico, é que tudo volte a ser como era antes. Sempre tive uma relação excelente com ele. Nós passávamos 24 horas juntos, quando ele ia para a Globo, quando ia jogar tênis, em viagens, quando gravou os CDs da Bíblia. E tudo se encerrou por conta dessa pessoa, a Fátima“, apontou ele.
“Ela influenciou negativamente a cabeça dele. Ela tentou imputar muitas coisas que não existem, até criando uma barreira entre a gente. No meu ponto de vista, por interesse financeiro. Esses processos não são para pedir dinheiro. A gente vai lutar, dentro do possível, para que as coisas sejam corretas”, finalizou. A ação para que Roger tenha o direito de ver o pai regularmente e o processo foram protocolados na 1ª Vara de Família de Itaipava, no Rio de Janeiro.