Aos 41 anos, a ex-bailarina do programa ‘Domingão do Faustão’, Rafaela Monteiro dos Santos, foi encontrada depois de ficar desaparecida por uma semana. A notícia foi dada pelo filho da dançarina.
Por meio do Instagram, Pedro Monteiro, compartilhou a notícia de que estava com a mãe após o sumiço. Ele também falou sobre como ela está: “Minha mãe está bem, com vida. Muito obrigado a todos que compartilharam, que buscaram, que mandaram informações verdadeiras”, iniciou o jovem no texto da legenda.
Ele também aproveitou para agradecer o apoio e as equipes de busca: “Obrigado a todos por tudo. Vocês acharam ela para mim. Muito obrigado. Eu e minha família estamos muito gratos e felizes que isso tudo acabou. Graças a Deus encontramos. Vocês foram gigantes. Muito obrigado! A união faz a força”, finalizou ele.
Pedro não chegou a contar sobre o local onde a mãe foi encontrada.
Entenda o caso
A bailarina Rafaela Monteiro foi dada como desaparecida no dia 3 de fevereiro, em Nova Iguaçu, na baixada fluminense, no Rio de Janeiro.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu um inquérito para investigar os motivos do desaparecimento da ex-dançarina que integrou a equipe de balé do programa ‘Domingão do Faustão’, que era apresentado por Fausto Silva, na Rede Globo. Ela fez parte do time nos anos 2000.
Ex-bailarina do Faustão com filho superdotado
Rachel Gutvilen, bailarina do extinto “Domingão do Faustão” entre 2010 e 2013, hoje celebra a inclusão do pequeno na Mensa Brasil, sociedade de alto QI presente em mais de 100 países — tudo isso antes de completar 7 anos de idade.
Ao Splash UOL, ela conta quando começou a perceber que seu filho, Romeu, tinha facilidade com alguns cálculos complicados e conseguia ler textos completos ainda aos 5 anos de idade, ela ainda não imaginava que estava lidando com um superdotado.
“A Mensa não aceitava menores de 13 anos. Mudaram pela minha insistência. Isso abriu portas. Mostrar a carteirinha e garantir uma bolsa integral em uma escola forte é um privilégio”, conta Rachel.
Intrigada com o avanço intelectual do filho, Leninha Espírito Santo Wagner, neuropsicóloga e amiga de Rachel, ajudou com os testes que comprovaram que Romeu é realmente superdotado. Aos 6 anos, ele atingiu o QI (quociente de inteligência) de 138, acima de 99% das pessoas.
“O superdotado quer o desafio, quer coisas mais difíceis, quer sair da caixa. Se os pais e educadores não entendem isso, é provável que essa energia toda se volte para agressividade, transtornos, compulsões”, conta Rachel.
O dia a dia
Romeu foi expulso da escola que estudava até o ano passado após tantas reclamações de Rachel, alegando que o filho se sentia desanimado e desmotivado com os conteúdos que aprendia.
Desde o início da pandemia, Romeu é acompanhado por um professor de matemática e xadrez, Fábio de Castro, que o estimula com atividades mais desafiadoras. Apesar do nível alto de intelecto, a mãe solo dedica seu tempo a proporcionar um futuro brilhante para o filho e os milhares de desafios que ele desejar resolver no futuro.
“Quero que ele se torne um homem honesto, que possa contribuir com a sociedade com esse QI. Quero que ele seja feliz, bem resolvido, independente. Ele não é melhor que ninguém. Sabe que tem uns parafusinhos a mais, mas é uma criança normal. Ele brinca com crianças mais novas e mais velhas, tem a mesma energia. Tem uma infância como qualquer outra, mas com a capacidade de armazenar informação de um jovem adulto”, frisa.
