Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Após a morte da mãe, Rita Lee, um dos três filhos dela, João Lee, fez uma declaração nas redes sociais sobre o momento em que ele e o pai decidiram voltar para casa onde Rita vivia, além de relembrar memórias que colecionou com a cantora no lugar. Ele iniciou falando que decidiu voltar após ficar 3 meses morando em um apartamento.
“Ante ontem foi o dia em que meu pai e eu resolvemos voltar para a casa onde eles moram. Foi a primeira vez desde que minha mãe partiu e depois de 3 meses morando juntos no meu apartamento. Meu pai foi mais cedo e eu fui um pouco mais tarde. No caminho, fiquei pensando como seria essa primeira vez. Não sabia o que esperar ou o que iria sentir. Para ser sincero, nunca imaginei que um dia viveria isso. É tudo tão estranho. De alguma maneira, sempre enxerguei minha mãe e meu pai meio que como seres eternos e imortais”, disse João.
Em seguida, ele falou que quando entrou no condomínio, sentiu um frio na barriga e se aproximou aos poucos da residência, até que travou e ficou dentro do carro por 10 minutos, imóvel. ” (…) Quando finalmente achei que tinha voltado ao normal, percebi que meus sentidos estavam meio desequilibrados. Minha fala estava meio amarrada e travada e meus ouvidos ficaram mais sensíveis do que o normal. Um micro barulhinho do carro parecia um barulhão. Saí do carro e fiquei em pé olhando para a casa. A casa que passei os últimos dois anos. A casa onde vivi momentos difíceis e momentos tão especiais. Não conseguia dizer nada. Foquei nos meus ouvidos extra sensíveis”, declarou.
“Viver esse momento é viver um vazio diferente e impossível de explicar em palavras. Só quem passa por isso sabe como é. Não existe um outro vazio que seja tão forte ou que chegue perto. Comecei a andrar em direção a casa, entrei com calma e, de cara, visitei todos os ambientes e cantinhos onde ela costumava ficar. Jantei sentado no lugar onde ela jantava na mesa, assisti TV sentado no seu lugar do sofá, fui ao seu quarto, abracei e cheirei suas roupas, deitei na cama e olhei para as estrelinhas no teto”, Seguiu João.
Por fim, em seguida no texto dele, João fala sobre a autobiografia da mãe e como foi inspirador para ele. “Fiquei ontem o dia todo sentado e lendo o livro na mesma cadeira e posição que ela escreveu suas duas autobiografias. Lendo o livro, além de me trazer conforto e paz, trouxe também aquilo que eu mais queria: a sensação de que ela está aqui comigo. Passei o dia todo arrepiado, como se ela estivesse sentado do meu lado e contando tudo do livro para mim (…) Agora, sinto a sua presença em toda a casa. Esta dando um quentinho no coração e na alma que estava precisando”.
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Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários