O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.
O filho de Roberto Carlos, o produtor musical Dudu Braga, contou histórias inesquecíveis com o pai que comemora nesta segunda-feira, 19 de abril, 80 anos. Uma delas aconteceu poucos dias depois do seu nascimento. Dudu é portador de glaucoma congênito, uma condição rara dos olhos que afeta o funcionamento do nervo óptico e leva à cegueira irreversível caso não seja tratada a tempo.
“Quinze dias depois que nasci, meus pais descobriram que existia uma cirurgia experimental na Holanda que podia me ajudar. Viajamos para lá e, em uma das operações que fiz, meu pai estava no hospital e viu uns campos floridos, que são bem famosos na Holanda. Foi aí que ele fez a música ‘As Flores do Jardim de Nossa Casa’ para mim”, conta Dudu, que teve a visão normal até os 25 anos, quando, infelizmente, teve o descolamento de retina e perdeu 97% da visão. Ouça a música abaixo.
Dudu ainda diz que a canção, que tem versos românticos como ‘eu já não posso mais olhar nosso jardim/lá não existem flores, tudo morreu pra mim’, foi inspirada no medo do pai do filho não enxergar mais. “Se uma gripe já preocupa um pai, imagina ver um filho talvez sem poder enxergar. Fiz, ao todo, seis operações, e enxerguei normalmente até os 25. Tinha miopia, mas me formei em publicidade e propaganda e depois perdi a visão. Hoje tenho resquícios de percepção de luz e imagem, mas não é uma visão funcional para mim”, explica.
A canção ‘As flores do Jardim de Nossa Casa’, tem, dessa forma, um valor emocional enorme para Dudu. “Essa música é triste, mas representa muito para mim. Saber que a inspiração do meu pai veio dali, de quando eu estava sendo operado, também fala muito sobre o lado otimista dele, porque tem uma parte que diz: ‘mas não faz mal, depois que a chuva cair, outro jardim um dia há de reflorir’. Meu pai é uma lição de vida”, elogia.