Uma mulher grávida contou nas redes sociais que proibiu a madrasta, com quem nunca se deu bem, de ver a filha quando ela nascesse após discutirem sobre nomes. O desentendimento ocorreu em um almoço em família com o pai, a madrasta, ela e o marido. Em uma publicação feita na rede social Reddit, a grávida contou que a madrasta queria que a bebê se chamasse Amy, o nome da filha dela.
Na publicação, ela explicou que a madrasta sempre quis que ela a chamasse de mãe e ficou brava quando ela se recusou: “Ela já olhou minhas mensagens, tentou roubar coisas que comprei e queria que eu cuidasse dos seus filhos até mesmo no dia do meu baile de formatura”. Além disso, a madrasta queria nomear a bebê que ainda não nasceu: “Ela me disse que eu iria nomear minha filha de Amy, que é o nome da filha dela”.
A futura mãe continuou: “Educadamente eu disse não. […] Ela deu um ‘chilique’ e disse que eu estava tirando o direito de avó dela, que sempre soube que eu não aceitava ela como mãe, e que eu seria uma péssima mãe se projetasse isso na minha filha”. Ela também disse para a madrasta que poderia continuar pensando isso dela, mas que colocaria o nome que quisesse na própria filha, além de a proibir de conhecer a menina quando nascesse.
Nos comentários da publicação muitas pessoas defenderam a mãe, dizendo que a madrasta havia sido invasiva: “A sua madrasta está sendo muito invasiva, não sei como o seu pai deixa ela agir assim”, outro disse que ela estava totalmente certa: “Você está 100% certa. Sua madrasta liga apenas para si mesma”.
