Emanuel Vieira da Costa, de 93 anos, transformou a depressão que tomava conta dele após a morte da esposa em um lindo exemplo de superação. Para curar a dor e manter o legado da esposa, o homem aprendeu a costurar e hoje faz lindos panos de prato, assim como sua amada companheira fazia.
Tudo começou por conta de um sonho que teve com a esposa, Joana, com quem foi casado por 68 anos, onde ela pedia para que o marido desse continuidade à costura para manter o negócio vivo. Foi então que certo dia ele resolveu transformar a dor em homenagem e aprendeu a usar a máquina de costura. Seu Emanuel é de Fortaleza, Ceará, e aprendeu tudo sozinho.
Intuitivamente ele passou a costurar e seguir os passos de Dona Joana, e em pouco tempo conseguiu produzir panos de prato de qualidade. Muito orgulhosa do pai, Nizia Costa é quem o incentiva e até criou um perfil no Instagram para divulgar o trabalho. Emanuel segue a vida com lindas lembranças da esposa. Em seu perfil no Facebook ele mantém uma declaração para ela: “Se o amor da minha vida estivesse viva, estaríamos completando 68 anos de casados”.
Pai se inspira na história de superação da filha e doa rim para paciente desconhecido
Inspirada na história de superação da filha, um pai decidiu ser voluntário para a doação de um rim. Arfon Jones, de 70 anos, entrou para a lista de doadores perto do natal e logo foi noticiado que o hospital havia encontrado um paciente compatível para receber o rim. Ele vive no Reino Unido e a doação foi anônima, mas o programa o avisou que a cirurgia ocorreu bem e a pessoa já está em recuperação.
No ano de 2022, a filha de Arton Seren precisou de transplante de rim. O pai realizou o exame de compatibilidade para tentar doar o órgão, mas infelizmente o resultado deu negativo. Então a menina precisou entrar em uma lista de espera para procurar um novo doador e acabou recebendo o órgão em abril do mesmo ano.
Após a filha receber a doação ele começou a pesquisar mais sobre o assunto e descobriu que uma pessoa pode ter uma vida saudável sem um rim. ”Parecia que eu tinha dado a alguém um belo presente de Natal e foi bom saber que estou saudável o suficiente para doar um rim, já que tenho quase 70 anos”, relatou o idoso.
Em dezembro de 2022 ele ficou comovido como a doação do rim de uma pessoa desconhecida acabou mudando completamente a vida da filha e quis retribuir o gesto para outro paciente. “Depois que Seren conseguiu seu novo rim, eu poderia sair da lista de doadores vivos e foi aí que tive uma experiência muito estranha”. “Foi como se eu ouvisse uma voz me dizendo ‘há mais alguém que precisa do seu rim’ e eu simplesmente senti que tinha que ficar na lista”, comentou ele entrevista ao GNN.