A ginasta Julia Soares vem chamando a atenção do público após a primeira participação nas Olimpíadas. A brasileira de 18 anos se destacou após ser qualificada na final das traves e por com menos de 20 anos, já ter uma entrada batizada com o próprio nome. Contudo, a atleta não é a única ‘Soares’ que vem cativando o público, a irmã mais velha, Giovanna Soares, de 23 anos, também trabalha com ginástica, sendo professora da modalidade rítmica. Alguns seguidores invadiram as redes sociais da moça para falar que sabem de onde surgiu o talento e vocação da medalhista.
A mais velha tem formação como bailarina e em Educação Física. A professora compartilha com frequência registros enquanto dança e expressa o amor pela profissão. Giovanna, além de ser uma inspiração para Julia, dá aulas de ginástica rítmica e balé para o público infantil em Curitiba, no Paraná. As alunas da irmã da atleta já chegaram a ganhar um campeonato local.
Apelidada de “patroa” pela mais nova, a bailarina não deixa de demonstrar todo o orgulho que sente pela caçula, que está competindo nos Jogos Olímpicos de Paris e ganhou uma medalha de bronze na modalidade por equipes. Giovanna vem compartilhando tudo o que a irmã faz, desde simples elogios até as performances de alto nível de Julia: “Minha irmã está famosa”, escreveu, feliz pelo reconhecimento que a ginasta vem ganhando.
Ex-BBB Petrix Barbosa deu ingressos para a família da ginasta Julia Soares assistir à competição
A família de Julia Soares, ginasta da equipe brasileira, passou por um momento muito delicado nas classificatórias para as Olímpiadas, neste domingo, 28 de julho. Alguns deles não tinham ingressos para entrar e conseguiram através de uma gentileza do ex-BBB e o ex-ginasta Petrix Barbosa. Assim, a irmã conseguiu estar do lado de Julia na prova da trave.
Os pais de Julia Soares tinham entradas para prestigiar a atleta na Bercy Arena, mas a irmã e os tios ainda não tinham conseguido. Por isso, eles escreveram um cartaz pedindo ajuda “Procurando duas ou três entradas! Obrigada!”, escreveram, em francês.

“Quando abriu a venda de ingressos, a gente tentou comprar, mas não conseguiu. E mais recentemente estava muito caro. Aí o COI [Comitê Olímpico Internacional] abriu a venda para os atletas, dois [bilhetes] por atleta, e o preço era mais acessível, porque tinha lugares que não estavam mais disponíveis no site”, contou Fabiana, mãe de Julia. Leia mais clicando aqui.