Quem acompanhou a Jessilane Alves durante o Big Brother Brasil 22, sabe do grande desejo da professora em conseguir proporcionar à mãe, Cleu Alves, uma ótima qualidade de vida. Felizmente, durante a última terça-feira, 21 de junho, por meio de publicações feitas na rede social Twitter, a ex-participante do reality show contou que realizou um grande desejo. A Jessi, como é popularmente conhecida, conseguiu juntar dinheiro a fim de pagar um plano de saúde para a matriarca, a qual tem um histórico de aneurismas e necessitava de um acompanhamento médico especializado.
De início, ela disse: “Quero compartilhar uma notícia muito boa com vocês, que era um sonho que já tinha falado no BBB. Essa semana, consegui fazer um plano de saúde para minha mãe. Diante dos problemas de saúde que ela já teve, para mim, isso era prioridade”.
A professora e ex-BBB também falou sobre a importância do SUS – Sistema de Saúde Unificado. Visto que, grande parte do tratamento da mãe foi feito pelo sistema público. “Continuamos na defesa e luta pelo SUS e também para uma melhor prestação de serviço por parte dos planos”, finalizou.
Mãe de Jessi explica choro constante da filha e repetição de gestos em Libra
Foi possível notar que, durante a apresentação do BBB 22, a Jessilane se emocionava facilmente em inúmeras situações, se mostrando frágil em debates com os demais colegas da casa mais vigiada do Brasil. A fim de esclarecer sobre o jeito da bióloga, a Cleu Alves, mãe de Jessi – em entrevista ao jornal O Globo, explicou sobre esses comportamentos da filha.
De início, a cabelereira disse que as emoções da filha podem ser potencializadas pela pressão do jogo, que analisando bem, não deve ser nada fácil. No mais, acrescentou que o jeito emotivo de Jessi por vir de herança familiar, visto que, a matriarca também tinha o mesmo comportamento quando era mais nova.
“Em casa ela é um pouco assim. Não muito porque não tem tanta pressão. Mas se acontecesse alguma coisa no colégio em que ela dá aula, quando ela ia me contar, já desabava no choro. Acho que é algo de família. Minha mãe tinha dez filhos. Às vezes, meu pai tomava umas doses e a contrariava. Se ela estivesse almoçando, com o prato na mão, ali mesmo, comendo, as lágrimas começavam a descer”, disse Cleu. Leia aqui a matéria na íntegra.