A jovem que diz ser Madeleine McCann apresentou novas “evidências” que poderiam contribuir para provar que é quem está dizendo ser. Madeleine McCann ficou conhecida mundialmente por se tratar de uma criança que desapareceu em 2007 quando tinha 3 anos e nunca mais se teve notícias. O caso aconteceu em Portugal, quando a família britânica viajava de férias.
Em suas redes sociais – criada para chamar a atenção da mídia e “provar” que era a criança desaparecida –, Julia Faustyna mostrou novas fotos de quando ainda era bebê e afirmou que os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, aceitaram fazer um teste de DNA para tentar resolver o caso.
Julia ficou famosa nos últimos dias por dizer que acredita ser a criança desaparecida. Nas novas imagens publicadas nos Stories do Instagram ela aparece sentada à mesa com membros da família e em outra está no berço. A legenda diz: “Falei com minha avó. Ela me enviou essas duas fotos, mas não dá para ver os rostos claramente”.
Após pedir por um teste de DNA com membros da família de Madeleine, a jovem fez uma nova publicação reforçando que seu pedido seria finalmente atendido. Jornais britânicos noticiaram que fontes próximas aos pais da criança desaparecida afirmaram que eles aceitaram fazer o exame, e que estão dispostos a olhar todas as pistas.
Seu perfil no Instagram conta com mais de 1 milhão de seguidores e 50 publicações de possíveis “evidências” de que ela, uma garota alemã que vive na Polônia, seria Madeleine. Apesar de semelhanças físicas pouco certeiras, como uma sarda na perda e uma marca no olho, as idades de Faustyna e McCann não batem: a criança desaparecida teria cerca de 19 anos, enquanto ela é três anos mais velha.
A mãe de Julia também chegou a declarar que a filha teria problemas psicológicos e negou que ela seria da família McCann.
Entenda o caso
O desaparecimento da menina britânica, Madeleine McCann, irá completar 16 anos esse ano. Durante esse tempo, muitas reviravoltas aconteceram no caso, mas a mais recente foi a identificação, pelas autoridades portuguesas, do potencial suspeito, o pedófilo alemão Christian B.
O crime aconteceu em resort de Algarve, Portugal, no ano de 2007, mas o principal suspeito só foi identificado em 2020 e só agora foi formalmente indiciado pelas autoridades portuguesas. Christian possui condenações por tráfico de drogas e atualmente está detido na prisão de segurança máxima de Oldenburg, no norte da Alemanha, pelo crime de estupro de uma senhora americana de 72 anos, na praia da Luz, mesma região que Madeleine desapareceu.
Documentos judiciais acessados pela agência de notícias britânica, Reuters, apontam que Christian morava em uma cabana alugada, entre 1995 e 2007, nos arredores da praia da Luz. Ele cometia crimes da falsificação de passaportes e assaltos de hotéis.
Ele possui outras condenações por abuso sexual contra crianças e desde que foi indiciado, as autoridades alemãs e portuguesas passaram a investigar diversos crimes, das mesmas características. Christian nega qualquer envolvimento no caso de Madeleine.
Diário de bordo: tudo o que rolou na nossa viagem com a MSC Seashore
A jovem que diz ser Madeleine McCann apresentou novas “evidências” que poderiam contribuir para provar que é quem está dizendo ser. Madeleine McCann ficou conhecida mundialmente por se tratar de uma criança que desapareceu em 2007 quando tinha 3 anos e nunca mais se teve notícias. O caso aconteceu em Portugal, quando a família britânica viajava de férias.
Em suas redes sociais – criada para chamar a atenção da mídia e “provar” que era a criança desaparecida –, Julia Faustyna mostrou novas fotos de quando ainda era bebê e afirmou que os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, aceitaram fazer um teste de DNA para tentar resolver o caso.
Julia ficou famosa nos últimos dias por dizer que acredita ser a criança desaparecida. Nas novas imagens publicadas nos Stories do Instagram ela aparece sentada à mesa com membros da família e em outra está no berço. A legenda diz: “Falei com minha avó. Ela me enviou essas duas fotos, mas não dá para ver os rostos claramente”.
Após pedir por um teste de DNA com membros da família de Madeleine, a jovem fez uma nova publicação reforçando que seu pedido seria finalmente atendido. Jornais britânicos noticiaram que fontes próximas aos pais da criança desaparecida afirmaram que eles aceitaram fazer o exame, e que estão dispostos a olhar todas as pistas.
Seu perfil no Instagram conta com mais de 1 milhão de seguidores e 50 publicações de possíveis “evidências” de que ela, uma garota alemã que vive na Polônia, seria Madeleine. Apesar de semelhanças físicas pouco certeiras, como uma sarda na perda e uma marca no olho, as idades de Faustyna e McCann não batem: a criança desaparecida teria cerca de 19 anos, enquanto ela é três anos mais velha.
A mãe de Julia também chegou a declarar que a filha teria problemas psicológicos e negou que ela seria da família McCann.
Entenda o caso
O desaparecimento da menina britânica, Madeleine McCann, irá completar 16 anos esse ano. Durante esse tempo, muitas reviravoltas aconteceram no caso, mas a mais recente foi a identificação, pelas autoridades portuguesas, do potencial suspeito, o pedófilo alemão Christian B.
O crime aconteceu em resort de Algarve, Portugal, no ano de 2007, mas o principal suspeito só foi identificado em 2020 e só agora foi formalmente indiciado pelas autoridades portuguesas. Christian possui condenações por tráfico de drogas e atualmente está detido na prisão de segurança máxima de Oldenburg, no norte da Alemanha, pelo crime de estupro de uma senhora americana de 72 anos, na praia da Luz, mesma região que Madeleine desapareceu.
Documentos judiciais acessados pela agência de notícias britânica, Reuters, apontam que Christian morava em uma cabana alugada, entre 1995 e 2007, nos arredores da praia da Luz. Ele cometia crimes da falsificação de passaportes e assaltos de hotéis.
Ele possui outras condenações por abuso sexual contra crianças e desde que foi indiciado, as autoridades alemãs e portuguesas passaram a investigar diversos crimes, das mesmas características. Christian nega qualquer envolvimento no caso de Madeleine.