Na quinta-feira, 28 de dezembro, a bióloga e influenciadora digital Leticia Cazarré, de 39 anos de idade, fez uma live em seu pefil no Instagram para falar sobre o diagnóstico de burnout que repercutiu recentemente.
Leticia é casada com o ator Juliano Cazarré, de 43 anos, há 12 anos e os dois são pais de Vicente, Inácio, de 13, Gaspar, de 11 anos de idade, Maria Madalena, de 4 anos, e Maria Guilhermina, de 1. A mais nova é diagnosticada com Anomalia de Ebstein, uma cardiopatia congênita rara.

Ela explicou que, mesmo que a matéria na qual tenha dado a declaração tenha saído atualmente, o processo para receber o diagnóstico aconteceu há alguns meses. “Deu a maior polêmica a minha declaração na Caras de que eu tinha tido burnout esse ano, e eu tava olhando hoje os meus arquivos médicos aqui, pedindo os reembolsos e tal e, nossa, os exames foram em agosto, em setembro. Então, assim, já faz um ‘tempinho’, não é de agora”, disse.
Canal da Pais&Filhos no WhatsApp
Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUI para seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?

Em dado momento da transmissão ao vivo, o marido da influenciadora passou pelo quarto no qual ela estava, e apareceu para o público. “A culpa não é do Cazarré, gente, tá bom? Quero deixar isso bem claro. Nunca conheci um homem que cuidasse tanto dos filhos e da esposa quanto esse daqui, então se eu tive burnout não foi por causa dele, muito pelo contrário. Ele com certeza aliviou demais os meus pesos, meus sintomas”, declarou.
A mãe de seis filhos ainda detalhou como é o cotidiano com a condição da filha caçula. “[O burnout] pode acontecer com todo mundo, principalmente com quem tá na situação que a gente tá, que é uma situação de ter um filho ou um parente com uma saúde muito frágil durante muito tempo, e é uma situação que, ao contrário da maioria das pessoas que de noite desligam e descansam, fecham os olhos e vão dormir, a gente não tem uma noite de sono ininterrupta e sem preocupação. Eu posso até dormir a noite inteira mas, em geral, eu acordo, olho a câmera pra ver como ela tá, mando mensagem pra técnica de enfermagem pra ver como a Guilhermina tá, às vezes eu desço lá se ela tiver numa semana mais instável… Então é como se eu tivesse um recém-nascido que não cresce”, relatou.