Letícia Cazarré rebate críticas após aparecer arrumada na UTI para cuidar da filha: ”Sofrimento”

Nesta sexta-feira, dia 16 de junho, a bióloga Letícia Cazarré compartilhou nas redes sociais que recebeu diversas críticas por aparecer arrumada no hospital. A sua filha Maria Guilhermina, de 11 meses, nasceu com uma condição rara chamada Anomalia de Ebstein, que é causada pela má-formação de uma das válvulas do coração. A bebê é fruto do atual relacionamento com o ator Juliano Cazarré.

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Além de Maria Guilhermina, o casal também possui outros quatro filhos: Vicente, de 12 anos, Inácio, de 9, Gaspar, de 3 e Maria Madalena, de um 1 ano e 11 meses. Em uma publicação realizada nos Stories do Instagram, ela falou como está conciliando os cuidados entre os filhos agora que seu marido voltou a trabalhar.

“Oi, gente, tudo bem? As coisas estão bem puxadas por aqui, o homecare principalmente, mas na vida pessoal também. Estamos sem babá há dias e são cinco crianças, o homecare demanda muito de mim, o Juliano voltou a trabalhar, está gravando novela, então acabamos não conseguindo fazer as coisas que gostaríamos”, começou a mãe na gravação.

“Precisamos focar no homecare da Guilhermina, algumas coisas precisam ser ajustadas. Ela está bem, ótima, nunca esteve tão bem, vai fazer um aninho agora”, continuou. Letícia continuou com uma reflexão: “Recebo algumas mensagens dizendo que elas se sentiram ajudadas pela minha atitude diante da situação com a Guilhermina, de seguir me arrumando, escolhendo roupa, me maquiando,” complementou a bióloga.

Além disso, ela também aproveitou a oportunidade para rebater críticas que vem recebendo de internautas.”E outras pessoas também vieram falar que viam críticas, onde comentavam da futilidade, como se eu estivesse desviando a minha intenção do que realmente importa pelo simples fato de escolher me arrumar de manhã para fazer o que tenho que fazer, para enfrentar as batalhas do dia. Como se o simples fato de passar maquiagem, ou escolher arrumar o cabelo, fosse algo que te tira do seu norte, do seu propósito,” ela disse.

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“O sofrimento que temos na UTI é gigantesco, a gente nunca sabe o que vai acontecer, vemos ele sofrendo, sentindo muita dor. Mas, por outro lado, estamos diante de uma situação incontornável. É uma circunstância que foi colocada, não há nada que possamos fazer para fugir disso. Dito isso, temos só duas opções. Como vamos lidar com isso: de um jeito triste, pessimista, derrotista ou vai escolher lidar de maneira mais leve, alegre? Foi isso que tentei fazer, sempre, desde a minha juventude”.

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