Pedro Scooby entrou na Justiça em dezembro de 2022 para preservar a privacidade dos filhos Dom, Bem e Liz, após Luana Piovani vir a público criticá-lo por não pagar a pensão das crianças. A apresentadora que afirma ter sofrido abusos da Justiça portuguesa comentou que agora parece estar em um melhor momento com o surfista.
“Agora, estamos encontrando esse lugar politicamente ameno para levar a nossa vida. A mediação está resolvendo o meu caso”, garantiu Luana durante uma entrevista ao programa lusitano “Júlia”. Ao longo do bate-papo, a brasileira ainda deu mais detalhes de como foi o processo e situações que enfrentou com uma juíza.
Ao criticar o valor proposto por Scooby alegando que ele era insuficiente para pagar as contas, a juíza questionou: “Você sabe quanto é o salário mínimo em Portugal?”, ao responder que sim, 750 euros (cerca de 4 mil reais), a profissional rebateu: “Existem famílias com quatro pessoas vivendo com esse salário”.
Na sequência da conversa, Luana ainda questionou o sistema judicial: “Até quando vamos suportar mulheres magistradas e retrógradas e ter que ficar a mercê dessa justiça e criando os filhos sozinha?”. Após a declaração da apresentadora nas redes sociais sobre a saúde mental diante do processo movido pelo surfista e ex-marido, recebeu diversos comentários de apoio na rede social.
LeiaMais
Processo
No dia 26 de janeiro, a atriz afirmou que seu Scooby abriu um processo contra ela na justiça portuguesa. Em um vídeo de esclarecimento publicado no Instagram, a mãe conta que a razão teria sido a exposição feita por ela nas redes sociais a respeito da postura do surfista como pai.
Nos últimos meses, Luana cobrou os atrasos no pagamento da pensão dos filhos do ex-casal, Dom, e os gêmeos Liz e Bem. “Cheguei aqui no começo da semana e tinha um processo”, começou ela . “Pedro abriu um processo contra mim e marcou uma audiência semana que vem. Ele está querendo me calar”, continuou.
Luana ainda garantiu que não estaria exponde a situação se não houvesse nada de errado e falou que estava “chocada” com tais atitudes e que essa tática é “ardilosa” e “cruel”. “O direito das mulheres são pouco defendidos. Se, por acaso, eu parar de falar, vocês já sabem o motivo”, finalizou.
