Aylla Vitória Santos da Silva tem apenas 2 meses, mas já é uma batalhadora. A bebê tem um tumor na região do pescoço maior do que a própria cabeça e precisa de um medicamento específico para interromper o desenvolvimento da doença que ameaça sua vida. A mãe da menina, Elaine Ricardo da Silva, de 22 anos, está fazendo uma campanha para conseguir arrecadar dinheiro para a compra do medicamento.

Segundo os médicos, a bebê sofre de linfangioma cístico, um tumor raro que pode comprometer a respiração de Aylla. A menina está internada na UTI do o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás e precisa tomar uma ampola de remédio a cada 15 dias. Cada dose custa em média 450 reais.

“As primeiras duas ampolas que foram usadas nela nós conseguimos porque os próprios funcionários do hospital fizeram uma vaquinha e compraram. Agora, eu estou tentando arrecadar o restante com amigos e familiares, mas ainda não é o suficiente”, disse a mãe em entrevista ao G1.
Em nota enviada para o portal, o hospital informou que a menina respira por ventilação mecânica e se alimenta por sonda nasogástrica, estando sedada e fazendo uso de antibióticos. “Os médicos explicaram que no caso dela não é indicado o procedimento cirúrgico porque o local está muito vascularizado. Então, o tratamento que pode ser feito é a drenagem do líquido que fica no pescoço dela, com o uso dessas ampolas”, explicou Elaine.
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Família precisa de doações para a compra das ampolas
A família já conseguiu o valor necessário para a terapia desta quinta-feira, 19 de novembro. Os pais contam que a renda da casa é de dois salários mínimos e não é o suficiente para arcar com os custos do tratamento e pagar as contas básicas. Além de Aylla, eles também são pais de um menino de 3 anos.
As ampolas conseguem regredir o tamanho do tumor sem invadir os tecidos que estão em volta. “Os médicos já haviam informado para a gente que esse remédio não tem no Brasil e precisa ser trazido dos Estados Unidos. Como não temos condições de comprar ele e não é autorizado pelo SUS, nos restou procurar ajuda no Ministério Público. Essa semana eu já fui lá levar alguns documentos, e a promotoria disse que está analisando o caso dela como prioridade para poder nos direcionar para o melhor caminho”, disse a mãe.
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