Nesta última quinta-feira, 6 de julho, Ruth Dias, mais conhecida como Dona Ruth, revelou detalhes sobre a criação do neto Léo, após a morte da filha, Marília Mendonça, em 2021. Na época, o bebê tinha medos de dois anos, mas, de acordo com a avó, em entrevista ao jornalista Leo Dias ao programa ‘Fofocalizando’, a criança teria sentido a dor da perda.
Atualmente, Dona Ruth tem aparecido muito em suas redes sociais e vem fazendo cada vez mais sucesso, mas sua rotina com o neto não tem aparecido na mira dos holofotes. Segundo ela, Leo sente falta de uma figura materna e, embora sempre deixe claro o seu papel como avó, Léo já a chamou de “mãe” em algumas ocasiões. “Às vezes ele me chama de ‘vó’, sabe? E eu sou a avó, mas às vezes ele tem necessidade de me chamar de ‘mãe’, e eu até entendo”, explicou.
Ruth ainda chegou a narrar um episódio no qual a criança de três anos apresentou a avó como “mãe” para seus colegas de escola. “Eu levei ele para a escola, ele desceu e falou: ‘Vó, vamos comigo até a minha sala’. E quando chegou na sala, ele olhou para os amiguinhos e falou: ‘Tchau, mamãe’, relembrou com dor no coração.
Apesar de sempre corrigir o menino quando esse tipo de coisa acontece, ela confessou que na maioria das vezes, não consegue segurar a emoção. Um exemplo foi durante a comemoração de Dia das Mães da escola de Leo. Na ocasião, a criança homenageou a avó, e Dona Ruth conta emocionada: “É nessas horas que ele quer mostrar que ele também tem uma mamãe. Isso me dói muito, sabe? Eu respondi: ‘Tchau, meu filho. Quando você quiser, você me fala que a mamãe te busca’. Eu dou corda para ele agora, porque eu entendo”, apontou.
LeiaMais
Mãe de Marília Mendonça fala sobre revelação que teve em sonho
Em entrevista com Leo Dias, a mãe da falecida cantora Marília Mendonça, Dona Ruth Dias contou sobre o sonho que teve com a filha pouco tempo após a morte da cantora. Marília faleceu em 2021 após sofrer um trágico acidente aéreo.
Durante a conversa com o jornalista, Dona Ruth contou sobre como ela ficou comovida com o sonho: “Já tinha uns dias que eu tomava remédio pra dormir, não estava conseguindo me alimentar direito, aí eu deitei. Eu cochilei e [apareceu] uma luz muito grande, ela com os braços abertos, com aquele penteado loirinho de quando estava com o cabelo curtinho. Ela, muito bonita, falava: ‘vem, mãe, me dá um abraço aqui’. Eu sou muito séria com essas coisas, falei: ‘não, morto não volta, muito menos para abraçar’. Ela falou: ‘mãe, eu não estou aparecendo pra você, estou em seu sonho, Deus me mandou vir aqui te dar um abraço’”, explicou.
Veja também: De pecinha em pecinha
Olha só esse novo produto da linha TUDO da Ri Happy que chegou aqui na redação! Da coleção “Monumentos”, qualquer pessoa pode construir todo o sambódromo carioca Marquês de Sapucaí. Perfeito para brincar de arquiteto, engenheiro ou para ter aquela sensação de dever cumprido.
