Nesta quinta-feira, 24 de novembro, Mônica Martelli, de 54 anos, compartilhou nas redes sociais um vídeo em que sua mãe aparece contando que iniciou a quimioterapia para tratar de um câncer de pulmão. No registro, Marilene Garcia, de 77 anos, diz que enfrentou a doença 5 vezes em cerca de 32 anos.
“Mãe, você é uma inspiração na minha existência. Te amo. Estamos juntas”, escreveu a atriz na legenda da publicação, feita através do Instagram. Nos comentários, internautas e famosos mandaram energias positivas para Marilene. “Marilena, que força de vida você transmite. Sua sabedoria e serenidade te curaram e vão continuar te curando. Você é o máximo. Um beijo muito carinhoso”, escreveu a atriz Maria Clara Gueiros, de 57 anos. “Marilena, que Deus te abençoe”, disse Déa Lúcia, de 75 anos, mãe do humorista Paulo Gustavo.
Profissional cria técnica para aliviar a dor da radioterapia de crianças que lutam contra o câncer
Robson Luiz de Souza é um tecnólogo em radioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, que criou máscaras recreativas para amenizar a dor de crianças que estão lutando contra o câncer.
A ideia surgiu em 2018. Depois de pesquisar na internet formas de tornar esse momento menos doloroso, o profissional decidiu estampar as máscaram usadas nas sessões de tratamento com super-heróis e personagens de desenhos infantis. Em entrevista ao site Razões para Acreditar, Robson conta que não tinha experiência com pintura antes de começar a se arriscar fazendo as primeiras máscaras. Após muita prática, o técnico acabou pegando o jeito e resultou nessa iniciativa positiva.

“A gente percebe que faz toda diferença o fato dela não usar uma máscara branca e sim um personagem que ela escolheu. Apesar da máscara apertar, tem criança que pede pra ficar com a máscara, quer tirar foto”, conta Robson. “A gente une o conhecimento técnico com olhar no ser humano. É super importante conciliar as duas coisas, principalmente quando a gente fala de pacientes oncológicos”, completa.
O profissional explica que a máscara dispensa a necessidade de anestesia, o que faz com que as crianças se sintam mais confortáveis durante as sessões de radioterapia, “A gente cria um vínculo de amizade com a criança e com o familiar.”, conta ele. Robson fala que a iniciativa uniu a equipe médica e que voluntários ajudam a manter o projeto. Ele também revela que a ideia se espalhou pelo Brasil e acabou indo para outros lugares do mundo, sendo replicada, por exemplo, no Egito.
Assista ao podcast com Marcos Piangers que rolou no 14º Seminário Internacional Pais&Filhos!
Nesta quinta-feira, 24 de novembro, Mônica Martelli, de 54 anos, compartilhou nas redes sociais um vídeo em que sua mãe aparece contando que iniciou a quimioterapia para tratar de um câncer de pulmão. No registro, Marilene Garcia, de 77 anos, diz que enfrentou a doença 5 vezes em cerca de 32 anos.
“Mãe, você é uma inspiração na minha existência. Te amo. Estamos juntas”, escreveu a atriz na legenda da publicação, feita através do Instagram. Nos comentários, internautas e famosos mandaram energias positivas para Marilene. “Marilena, que força de vida você transmite. Sua sabedoria e serenidade te curaram e vão continuar te curando. Você é o máximo. Um beijo muito carinhoso”, escreveu a atriz Maria Clara Gueiros, de 57 anos. “Marilena, que Deus te abençoe”, disse Déa Lúcia, de 75 anos, mãe do humorista Paulo Gustavo.
Profissional cria técnica para aliviar a dor da radioterapia de crianças que lutam contra o câncer
Robson Luiz de Souza é um tecnólogo em radioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, que criou máscaras recreativas para amenizar a dor de crianças que estão lutando contra o câncer.
A ideia surgiu em 2018. Depois de pesquisar na internet formas de tornar esse momento menos doloroso, o profissional decidiu estampar as máscaram usadas nas sessões de tratamento com super-heróis e personagens de desenhos infantis. Em entrevista ao site Razões para Acreditar, Robson conta que não tinha experiência com pintura antes de começar a se arriscar fazendo as primeiras máscaras. Após muita prática, o técnico acabou pegando o jeito e resultou nessa iniciativa positiva.

“A gente percebe que faz toda diferença o fato dela não usar uma máscara branca e sim um personagem que ela escolheu. Apesar da máscara apertar, tem criança que pede pra ficar com a máscara, quer tirar foto”, conta Robson. “A gente une o conhecimento técnico com olhar no ser humano. É super importante conciliar as duas coisas, principalmente quando a gente fala de pacientes oncológicos”, completa.
O profissional explica que a máscara dispensa a necessidade de anestesia, o que faz com que as crianças se sintam mais confortáveis durante as sessões de radioterapia, “A gente cria um vínculo de amizade com a criança e com o familiar.”, conta ele. Robson fala que a iniciativa uniu a equipe médica e que voluntários ajudam a manter o projeto. Ele também revela que a ideia se espalhou pelo Brasil e acabou indo para outros lugares do mundo, sendo replicada, por exemplo, no Egito.