Uma mãe relatou que recebeu diversas críticas sobre a sua aparência após buscar a filha na escola. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Lena Nersesian, de 31 anos, disse que outras mães têm inveja dela. Na gravação, ela comentou que não consegue mais buscar a sua filha na creche.
Lena vive com o seu companheiro e filha em Los Angeles, nos Estados Unidos. Apesar de ser formada em psicologia, hoje em dia ela trabalha como modelo. “Sou bonita demais para levar minha filha ao jardim de infância, outras mães têm medo de que seus maridos as traiam. Me dão olhares mortais”, ela conta.
“Quando levo minha filha para a escola, as outras mães não me olham bem, provavelmente têm inveja da minha beleza. Acham que os maridos podem se apaixonar por mim. Por isso, prefiro não levar mais minha pequena menina para o jardim de infância”, acrescentou a mãe.
Após compartilhar a sua versão da história, ela causou polêmica nas redes sociais. Então, ela decidiu fazer uma nova postagem falando sobre a vida pessoal. Lena afirma que é uma “mulher simples”, que ama cozinhar e fazer caminhadas com a família nos dias de folga.
“Sou uma grande fã de comida e adoro cozinhar para a famílias, pode ser qualquer coisa, desde assar até um assado, mas é um ótimo momento para a família toda reunida”, disse ela ao The Sun.
“Não sou uma destruidora de lares; sou uma blogueira, empresária e empresária de sucesso que construiu minha marca do nada.Meu noivo é igualmente bem-sucedido e temos respeito por nós mesmos e pelos outros, independentemente do que algumas pessoas possam pensar,” disse a mãe em entrevista ao portal The Sun.
Mãe que foi impedida de sair mais cedo do trabalho para buscar a filha na creche recebe indenização
Alice Thompson, uma gerente de vendas da imobiliária Manors, em Londres, no Reino Unido, foi impedida de sair mais cedo do trabalho para buscar a filha na creche e recebeu indenização de R$1,3 milhão.
A mãe havia pedido ao chefe para trabalhar apenas quatro dias na semana e terminar às 17h, em vez de 18h. No entanto, ele recusou o pedido e afirmou que a imobiliária não poderia “dar ao luxo” a ela de trabalhar apenas meio período. Diante dessa situação, Alice pediu demissão da empresa.
Devido a isso, a mulher processou a empresa em que trabalhava. O tribunal do júri afirmou que ela foi discriminada pelo impedimento de trabalhar em horários flexíveis para que pudesse cuidar da filha. “Perder o emprego inesperadamente é sempre causa de infelicidade, choque e, às vezes, raiva, conforme demonstrado pela forma como muitos funcionários reagem à demissão, mesmo quando houve uma consulta adequada, e mesmo quando nunca foi sugerido seu desempenho não era bom o suficiente”, afirmou.
“Aqui, a Sra. Thompson se ressentiu de que o trabalho flexível parecia não ser considerado adequadamente (como em nossa constatação não foi) e sentiu que isso era uma injustiça por causa de seu sexo, o que era. A maioria das mães acha difícil voltar ao trabalho após a maternidade, mesmo quando é um retorno a um trabalho familiar. A turbulência da Sra. Thompson terá sido pior porque ela teve que começar do zero para encontrar um emprego. A falta de sucesso dela a levará a uma sensação de fracasso”, concluiu.
Quando Alice informou ao chefe da empresa que estava grávida em 2018, ele começou a fazer comentários negativos sobre isso com outros os funcionário. No entanto, o diretor negou o fato.
