Uma mãe foi suspensa por uma universidade por amamentar a filha durante palestras acadêmicas. Leah Foster, estudante da Universidade de Derby foi ‘pega de surpresa’ pela equipe da instituição depois de inicialmente ser informada de que poderia levar seu filho para a universidade, antes de ser chamada para uma reunião onde foi informada de que esse não era mais o caso.
A jovem de 35 anos, que estudava psicologia , teve que suspender seus estudos depois de ser suspensa da universidade enquanto aguardava uma investigação sobre seu caso. A Sra. Foster estava levando o bebê Emmett para a universidade com ela por algumas semanas, quando foi chamada para uma reunião e ficou chocada depois de saber que havia reclamações sobre ela.
“Eu me senti um pouco surpresa com algumas das coisas que eles estavam dizendo, porque eu esperava ter uma conversa real de apoio, mas não foi nada de apoio.“Eles disseram que receberam reclamações, mas não vejo como ele pode estar me distraindo de alguma forma, se ele começar a fazer barulho, eu me retiro e ele da aula, então não é mais perturbador do que alguém se levantando e saindo para o banheiro,” contou a mãe de dois filhos em entrevista ao DerbyshireLive.
Ela disse que só vem trazendo o bebê para a universidade porque ainda precisa amamentá-lo e que não traz o outro filho, que tem dois anos.Em 3 de novembro, ela recebeu um e-mail da universidade afirmando: “Entendemos que você continuou a trazê-lo, apesar do que lhe dissemos.”No entanto, a aluna afirma que nunca lhe disseram que ela estava proibida de acolher o filho.
A mãe recebeu um telefonema informando sobre sua suspensão, que duraria duas semanas enquanto a universidade investigava seu caso, mas afirma que ainda não foi informada do resultado.”Há muita ansiedade sobre o quanto eu perdi, na verdade sinto falta de ir para o campus e sinto falta dos meus amigos, estou preocupada por estar perdendo conteúdo nos seminários e workshops”, disse ela.A Universidade de Derby diz que ‘jamais’ excluiria um aluno porque deseja amamentar enquanto estuda, mas que bebês não são permitidos nas aulas devido a interrupções.
