A escritora britânica Bee Rowlatt acabou passando por uma grande dificuldade em sua rotina ao ter viajado de trem da cidade de York até King’s Cross, ambas localizadas no Reino Unido. Ela, ao lado da família, precisou realizar o trajeto no dia 20 deste mês de novembro.
Na rede social Twitter, ela compartilhou a situação ao mostrar o vagão superlotado e, assim, aproveitou para ressaltar o fato de que havia gastado por volta de R$ 1,2 mil pelas passagens. A pior parte é que uma de suas crianças foi obrigada a se ‘acomodar’ no interior de um bagageiro.
Assim que a família entrou no trem, ela relatou que havia encontrado ‘chão e corredores totalmente bloqueados, sem assentos em lugar nenhum’. No registro, é possível notar outros passageiros na mesma situação complicada, com muita aglomeração e pessoas sentadas no chão. O trajeto possui duração de aproximadamente duas horas e meia.
Com a reclamação pública, a Grand Central Rail acabou pedindo ‘desculpas pelo incômodo’ em tweet simples, sem grandes detalhes ou sugestões de reparação. A mãe, indignada pela situação, respondeu: “Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta”, colocou Bee.
Com muitas críticas envolvendo o nome da companhia, esta resolveu publicar uma nota pública sobre o acontecimento negativo. Nela, a Grand Central Rain explicou que a superlotação teria sido dada em razão de ‘obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados‘, colocaram no anúncio.
Confira a publicação de Bee clicando aqui ou acessando pelo link abaixo:
York to KX on @GC_Rail – no seats anywhere, floors and corridors completely blocked & one of my kids is in the luggage rack. This trip cost £182.94 pic.twitter.com/n9Q6qx9qmV
— Bee Rowlatt (@BeeRowlatt) November 20, 2022
Assista ao podcast com Marcos Piangers que rolou no 14º Seminário Internacional Pais&Filhos!
A escritora britânica Bee Rowlatt acabou passando por uma grande dificuldade em sua rotina ao ter viajado de trem da cidade de York até King’s Cross, ambas localizadas no Reino Unido. Ela, ao lado da família, precisou realizar o trajeto no dia 20 deste mês de novembro.
Na rede social Twitter, ela compartilhou a situação ao mostrar o vagão superlotado e, assim, aproveitou para ressaltar o fato de que havia gastado por volta de R$ 1,2 mil pelas passagens. A pior parte é que uma de suas crianças foi obrigada a se ‘acomodar’ no interior de um bagageiro.
Assim que a família entrou no trem, ela relatou que havia encontrado ‘chão e corredores totalmente bloqueados, sem assentos em lugar nenhum’. No registro, é possível notar outros passageiros na mesma situação complicada, com muita aglomeração e pessoas sentadas no chão. O trajeto possui duração de aproximadamente duas horas e meia.
Com a reclamação pública, a Grand Central Rail acabou pedindo ‘desculpas pelo incômodo’ em tweet simples, sem grandes detalhes ou sugestões de reparação. A mãe, indignada pela situação, respondeu: “Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta”, colocou Bee.
Com muitas críticas envolvendo o nome da companhia, esta resolveu publicar uma nota pública sobre o acontecimento negativo. Nela, a Grand Central Rain explicou que a superlotação teria sido dada em razão de ‘obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados‘, colocaram no anúncio.
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A escritora britânica Bee Rowlatt acabou passando por uma grande dificuldade em sua rotina ao ter viajado de trem da cidade de York até King’s Cross, ambas localizadas no Reino Unido. Ela, ao lado da família, precisou realizar o trajeto no dia 20 deste mês de novembro.
Na rede social Twitter, ela compartilhou a situação ao mostrar o vagão superlotado e, assim, aproveitou para ressaltar o fato de que havia gastado por volta de R$ 1,2 mil pelas passagens. A pior parte é que uma de suas crianças foi obrigada a se ‘acomodar’ no interior de um bagageiro.
Assim que a família entrou no trem, ela relatou que havia encontrado ‘chão e corredores totalmente bloqueados, sem assentos em lugar nenhum’. No registro, é possível notar outros passageiros na mesma situação complicada, com muita aglomeração e pessoas sentadas no chão. O trajeto possui duração de aproximadamente duas horas e meia.
Com a reclamação pública, a Grand Central Rail acabou pedindo ‘desculpas pelo incômodo’ em tweet simples, sem grandes detalhes ou sugestões de reparação. A mãe, indignada pela situação, respondeu: “Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta”, colocou Bee.
Com muitas críticas envolvendo o nome da companhia, esta resolveu publicar uma nota pública sobre o acontecimento negativo. Nela, a Grand Central Rain explicou que a superlotação teria sido dada em razão de ‘obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados‘, colocaram no anúncio.
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Na rede social Twitter, ela compartilhou a situação ao mostrar o vagão superlotado e, assim, aproveitou para ressaltar o fato de que havia gastado por volta de R$ 1,2 mil pelas passagens. A pior parte é que uma de suas crianças foi obrigada a se ‘acomodar’ no interior de um bagageiro.
Assim que a família entrou no trem, ela relatou que havia encontrado ‘chão e corredores totalmente bloqueados, sem assentos em lugar nenhum’. No registro, é possível notar outros passageiros na mesma situação complicada, com muita aglomeração e pessoas sentadas no chão. O trajeto possui duração de aproximadamente duas horas e meia.
Com a reclamação pública, a Grand Central Rail acabou pedindo ‘desculpas pelo incômodo’ em tweet simples, sem grandes detalhes ou sugestões de reparação. A mãe, indignada pela situação, respondeu: “Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta”, colocou Bee.
Com muitas críticas envolvendo o nome da companhia, esta resolveu publicar uma nota pública sobre o acontecimento negativo. Nela, a Grand Central Rain explicou que a superlotação teria sido dada em razão de ‘obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados‘, colocaram no anúncio.
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Assim que a família entrou no trem, ela relatou que havia encontrado ‘chão e corredores totalmente bloqueados, sem assentos em lugar nenhum’. No registro, é possível notar outros passageiros na mesma situação complicada, com muita aglomeração e pessoas sentadas no chão. O trajeto possui duração de aproximadamente duas horas e meia.
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Assim que a família entrou no trem, ela relatou que havia encontrado ‘chão e corredores totalmente bloqueados, sem assentos em lugar nenhum’. No registro, é possível notar outros passageiros na mesma situação complicada, com muita aglomeração e pessoas sentadas no chão. O trajeto possui duração de aproximadamente duas horas e meia.
Com a reclamação pública, a Grand Central Rail acabou pedindo ‘desculpas pelo incômodo’ em tweet simples, sem grandes detalhes ou sugestões de reparação. A mãe, indignada pela situação, respondeu: “Não era isso que eu estava esperando, para ser honesta”, colocou Bee.
Com muitas críticas envolvendo o nome da companhia, esta resolveu publicar uma nota pública sobre o acontecimento negativo. Nela, a Grand Central Rain explicou que a superlotação teria sido dada em razão de ‘obras de engenharia e muitos cancelamentos de outras operadoras naquele dia, o que fez com que pessoas com passagens totalmente flexíveis optassem por viajar pela Grand Central, resultando em trens muito movimentados‘, colocaram no anúncio.
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