Pesquisa de Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), afirmou que 75% da população do brasileira, sentem segurança com o aumento da vacinação no país. Já 20% disseram o oposto e 5% não tinham respostas. A pesquisa foi encomendada pela indústria farmacêutica da Pfizer.
Pesquisadores também questionaram sobre uma nova onda da Covid-19 no Brasil, e 86% das pessoas disseram que tem “excesso” de medo ou “um pouco” de que isso ocorra novamente. Para realizar a estatística, 2 mil pessoas foram entrevistadas entre os dias 19 a 29 de outubro, de forma remota.

A pesquisa também afirmou que 29% das pessoas entrevistadas tem sentimentos de esperança. Outras 24% tem otimismo de que a situação irá melhorar. Já 16% disseram se sentirem aliviados. Resumindo em 69% dos entrevistados possuem perspectivas positivas em relação à imunização geral contra o vírus.
Foi informado também que 58% das pessoas gostariam de manter os hábitos de higienização severa após a pandemia, utilizando o uso de álcool em gel. Já 55% irão lavar as mãos continuamente; 40% disseram que, mesmo eventualmente, continuarão a utilizar máscaras e 31% informaram que irão evitar espaços com aglomerações.
A prefeitura da cidade de São Paulo irá manter o uso de máscaras obrigatório até o dia 5 de dezembro. Dessa data em diante, os órgãos de vigilância sanitária terão de analisar a situação para saber se a decisão será concretizada ou adiada.
Edson Aparecido, secretário de saúde da cidade, afirmou à CNN que as máscaras seguirão obrigatórias em locais internos e externos até a data.
A primeira cidade que determinou a mudança foi o Rio de Janeiro, que flexibilizou o uso do equipamento de proteção no final de outubro. Logo depois foi a vez do Distrito Federal, que tirou a obrigatoriedade em ambientes abertos no dia 3 de novembro. No dia seguinte, foi a vez de Porto Velho, capital de Rondônia. Em São Paulo, o governo já alegou que pretende tirar essa obrigatoriedade em lugares abertos a partir de dezembro. A expectativa também vale para Minas Gerais, que pretende flexibilizar o uso a partir do mês que vem também.