Miguel Lobo Filho sofreu um grave acidente de carro na GO-070, em Inhumas, Goiânia. O médico, de 31 anos, morreu junto com a mãe, Maria Helena Faria, de 70 anos, e deixou a esposa grávida e uma filha.
A tragédia aconteceu na última terça-feira, 30 de janeiro, e deixou a família desolada. A esposa, Daniely de Sousa, e o médico, eram pais de Dafnny e, juntos, esperavam a chegada de Miguel Neto, de acordo com informações obtidas pela prima da mulher, Adiangela Aquino, em entrevista ao G1.
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Miguel e a mãe morreram após a caminhonete em que eles estavam bater na traseira de um caminhão que estava estacionado no acostamento da rodovia. Segundo a equipe de bombeiros, os corpos dos dois ficaram presos às ferragens.
“Descansa em paz Miguel, estaremos sempre cuidando da Dany, da Dafnny e do nosso Miguelzinho, que está por vir”, escreveu a prima, Adriangela.
Outro caso: 5 pessoas da mesma família morrem em queda de avião no Interior de SP
As 5 vítimas que morreram em um acidente envolvendo um avião de pequeno porte que caiu no último sábado, 23 de dezembro, eram todos da mesma família. Ao todo, eram 3 pessoas adultas, 1 criança e 1 adolescente.
Entre eles estavam o empresário Delcides Menezes Tiago, de 65 anos, dono da aeronave; Renata Garcia Nogueira; de 39 anos, sogra de Delcides; Edson da Silva Teles, de 42 anos, sogro de Delcides; Eduarda Garcia da Silva, de 15 anos, sobrinha de Renata e José Ricardo Nogueira Teles, de 5 anos; cunhado de Delcides.
A queda do avião aconteceu por volta das 09h da manhã, na Praça das Jabuticabeiras, no bairro Jardim Universitário. Após a queda, o avião monomotor explodiu e pegou fogo.

Segundo o G1, duas pessoas morreram carbonizadas imediatamente, enquanto uma terceira chegou até a receber atendimento médico, mas não resistiu. Não há informações sobre como ocorreram a quarta e quinta morte.
O modelo do avião era de um monomotor RV-10, prefixo PV-ZVL, produzido no ano de 2012, com capacidade para no máximo quatro passageiros, 1 a menos do que estavam presentes no momento da queda.

O avião tinha sua situação regularizada na Agência Nacional de Aviação Civil e estava na categoria experimental.
Os investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados ao local e começaram a coletar dados sobre o acidente e sobre os danos causados à aeronave.