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Início Família

Menino de 13 anos cai no choro após ganhar R$ 3,4 milhões em campeonato de game

Por Redação Pais&Filhos
29/07/2019
Em Família

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(Foto: Reprodução/ Instagram)

Para quem fala que jogar vídeo-game não dá futuro, aqui vai uma prova contrária. Um menino argentino de 13 anos ganhou cerca de 3,4 milhões de reais ao se classificar em quinto lugar na Copa do Mundo de Fortnite. O jogo é uma febre adolescente e a moda está até entre os mais famosos jogadores de futebol, como Neymar.

Thigo, ou “K1nG”, como a galera do jogo conhece ele, viralizou nas redes sociais depois que soube da notícia que havia se classificado para as finais da Copa Mundial do jogo favorito. Depois do desempenho incrível na principal competição do planeta no Battle Royale, que terminou com a quinta colocação, o garoto de apenas 13 anos caiu no choro nos braços do pai.

A premiação para o jogador da organização de esportes eletrônicos da 9z Team foi de US$ 900.000 (cerca de R$ 3,4 milhões). Ele se classificou para o torneio por meio da qualificatória brasileira (na sétima semana, ao lado do representante nacional Nicollas “Nicks”).

O americano Kyle “Bugha” se tornou o primeiro campeão mundial de Fortnite. O jogador profissional da Sentinels fez 59 pontos para levantar o troféu, com direito a 23 eliminações e uma Victory Royale. Com o título, o jogador de 16 anos levou US$ 3 milhões (R$ 11,3 milhões). Henrique “Kurtz”, de 14 anos, foi o melhor brasileiro na competição.

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(Foto: Reprodução/ Instagram)

5 motivos para você deixar o seu filho jogar videogame

Mais de 300 mil jovens participaram da edição da Brasil Game Show (BGS) em 2017, a maior feira de games da América Latina. Isso mostra que a tecnologia muda não só as nossas relações sociais, mas também a forma como aprendemos. Prender a atenção das crianças com tantos meios digitais parece ser uma tarefa extremamente difícil para pais e professores.

A solução então seria proibir o uso do vídeo game? Augusto Jimenez, psicólogo e educador há mais de 10 anos na rede Minds Idiomas, diz exatamente o oposto. “Os games vieram para ficar desde o Atari Pong a jogos que ainda nem foram lançados oficialmente como Need for Speed. Proibir a criança ou o pré-adolescente de ter interação por meio desses jogos é limitá-los de fazer parte do grupo de amigos e ainda diminuir a capacidade de atenção visual seletiva deste jovem.”

Ele listou 5 motivos para os pais e gestores educacionais incentivarem o uso do videogame tanto dentro quanto fora da sala de aula:

1) Profissões digitais são as que mais empregam no país e no mundo

Já são oferecidas graduações como Jogos Digitais, Design e Planejamento de Games em algumas faculdades do Brasil. E se você acha que o salário é pouco, a remuneração nesta área vai de R$ 4 mil a R$ 20 mil, segundo a instituição de ensino Impacta. Os estudantes podem atuar como programador, Game designer, entre outros. E isso tudo começa na infânciaadolescência. É claro que os pais podem e devem limitar a quantidade de horas que os filhos jogam, mas jamais proibir. A tecnologia veio para ficar e uma diversão como os games pode ser o futuro profissional do seu filho e de sua filha.

2) Jogar videogame eleva a atenção visual das crianças

Um estudo publicado na revista Nature e feito pela Universidade de Rochester, Estados Unidos, comprovou que pessoas que jogam videogame aumentam a capacidade seletiva visual e tendem a ser mais rápidos na tomada de decisão. Há muitas empresas no mundo todo que usam desde videogames a jogos de tabuleiro em seus processos seletivos para checarem a atenção e personalidade do candidato.

3) Aguça o instinto de investigação

Quando os professores unem educação com games cria-se o processo conhecido como gamification. Trata-se da captação de conhecimento por meio dos jogos. Há 2 anos desenvolvemos essa técnica na Minds e os nossos alunos mudaram de nível 30% mais rápido. Segundo o instituto Buck de educação, quando um jogo envolvente é desenvolvido, o jovem desenvolve uma necessidade de saber, isso faz com que ele assimile o conhecimento de forma mais orgânica, leve.

4) Estreita laços entre pais e filhos

Andando pela Brasil Game Show era possível identificar pais e filhos de diferentes gerações e uma paixão que os une: o amor pelos games. Reservar um momento do dia para jogar com os filhos pode estreitar os laços. Os pais, dessa forma, estarão fazendo parte de algo que os filhos têm apreço e ainda podem se divertir juntos.

5) Vídeo game não é sinônimo de sedentarismo

Há games como Just Dance e Guitar Hero que provam isso! Crianças e jovens perdem peso dançando e tocando instrumentos. Além disso, jogos assim estimulam a interação com outras crianças, o que gera o sentimento de pertencimento desse jovens a um grupo.

Os pais têm se preocupado cada vez mais com o tempo que os filhos passam na frente da televisão e de videogames. Ao mesmo tempo, os benefícios que as crianças podem ter são inúmeros, então para ter o melhor dos dois mundos precisamos nos atentar com o conteúdo e a duração que nossos filhos passam naquela atividade. Não podemos negar o mundo digital e nem permitir que as crianças fiquem o dia inteiro na frente de uma tela.

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Tags: ComportamentoCriançaFamíliaPapel do Pai
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