Uma mulher foi presa em Águas Lindas de Goiás, suspeita de enviar fotos íntimas da filha, de apenas oito anos, para um homem na internet em troca de R$ 3 mil. Segundo informações da Polícia Civil, além de expor a criança, ela também negociava conteúdos pornográficos dela mesma.
A suspeita foi presa na última quinta-feira, 21 de setembro, após procurar a delegacia para denunciar o homem por ameaça. Ainda de acordo com os oficiais, a mulher relatou estar sendo coagida a enviar tanto as fotos dela quanto as da filha. Foi descoberto ainda que ela entrou em contato com ele após um anúncio de empréstimo publicado em uma rede social.
Foi só quando os policiais pegaram o celular da mulher para investigar o caso, que descobriram que, na verdade, ela estava negociando as fotos com o homem. A delegada responsável pelo caso, Tamires Teixeira, relatou que a suspeita só parou de enviar as fotos quando percebeu que o homem não enviaria o dinheiro. Ele ainda publicou as fotos nas redes sociais.
Após descobrirem a verdadeira história, a mulher foi presa flagrante e agora segue sendo investigada. Se ela for condenada pela Justiça poderá cumprir de 4 a 8 anos de prisão. O homem ainda não foi identificado pela polícia.
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Uma adolescente, de 16 anos, foi vítima do próprio irmão em 2021, nos Estado Unidos, após ter sido violentada e morta pelo mesmo. Desde o acontecido, o caso não havia tido uma solução judicial, até a condenação à prisão perpétua no final do mês de agosto.
Amber foi morta no final de 2021 semanas após ser violentada pelo irmão, Connor. Foi descoberto que alguns meses antes do ocorrido, a menina também havia sido violentada por um outro homem.
Dias depois do crime, Connor ainda escreveu em suas redes sociais sobre o assassinato da jovem. “Amber. Você voará alto pelo resto do tempo. Todos nós sentimos sua falta. Especialmente eu. Amo você”.
De acordo com a BBC, durante o julgamento, o juiz responsável pelo caso considerou os ‘crimes como verdadeiramente malignos’. E Connor terá de cumprir ao menos 22 anos de reclusão para ter direito a uma possível liberdade condicional.
