A família de Gisele Boaventura Silva, morta aos 54 anos por um grave acidente na Rodoviária do Plano Piloto, localizada em Brasília/DF, cobra a Justiça pela tragédia. Em depoimento, o motorista que se responsabiliza pela colisão, Ronaldo Soares Costa, de 54 anos, contou que passou mal antes de atingir a parada de ônibus no dia 6 de julho; as investigações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) afirmam que ele teria ‘realizado uma manobra imprudente’.

Déborah Cassani Silva, de 24 anos e filha de Gisele contou: “A gente não ficou surpreso (com a conclusão da PCDF), porque a gente sabia”, afirmou ela. A manicure nunca acreditou na versão inicial de que o motorista teria passado mal enquanto dirigia. “Eu ficava o tempo inteiro repetindo: ‘Ele matou a minha mãe, ele matou a minha mãe’”, desabafou ao veículo Metrópoles; o automóvel atingiu violentamente uma parada de ônibus na plataforma superior da rodoviária. A colisão também terminou ferindo outras quatro pessoas.
Para a filha, as filmagens gravadas pelas câmeras de segurança reforçam ainda mais a responsabilidade do condutor. “Faz a gente ficar com ainda mais raiva, porque eu perdi a minha mãe por imprudência. Minha mãe estava indo trabalhar”, lamentou ela. “Perdi a minha mãe de uma forma que ficou na minha cabeça. Se minha mãe tivesse sobrevivido, não estaria andando”.
A família espera por Justiça e pela conclusão do processo penal. Para os familiares e amigos de Gisele, a perda da vida da mulher jamais poderá ser superada. “Ele tem de assumir a responsabilidade de que matou uma pessoa por imprudência. A partir do momento em que ele saiu da casa dele e segurou aquele volante, ele tinha de assumir o risco de qualquer coisa que fizesse. Ele fez essa manobra imprudente e tirou a vida de uma pessoa e quase tirou de mais outras”, disse Déborah com indignação. “Tem só cinco anos que eu perdi o meu pai e da forma como a minha mãe foi tirada da gente… Minha mãe foi arrancada da gente”.
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Assista ao POD&tudo com Izabella Camargo
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Déborah Cassani Silva, de 24 anos e filha de Gisele contou: “A gente não ficou surpreso (com a conclusão da PCDF), porque a gente sabia”, afirmou ela. A manicure nunca acreditou na versão inicial de que o motorista teria passado mal enquanto dirigia. “Eu ficava o tempo inteiro repetindo: ‘Ele matou a minha mãe, ele matou a minha mãe’”, desabafou ao veículo Metrópoles; o automóvel atingiu violentamente uma parada de ônibus na plataforma superior da rodoviária. A colisão também terminou ferindo outras quatro pessoas.
Para a filha, as filmagens gravadas pelas câmeras de segurança reforçam ainda mais a responsabilidade do condutor. “Faz a gente ficar com ainda mais raiva, porque eu perdi a minha mãe por imprudência. Minha mãe estava indo trabalhar”, lamentou ela. “Perdi a minha mãe de uma forma que ficou na minha cabeça. Se minha mãe tivesse sobrevivido, não estaria andando”.
A família espera por Justiça e pela conclusão do processo penal. Para os familiares e amigos de Gisele, a perda da vida da mulher jamais poderá ser superada. “Ele tem de assumir a responsabilidade de que matou uma pessoa por imprudência. A partir do momento em que ele saiu da casa dele e segurou aquele volante, ele tinha de assumir o risco de qualquer coisa que fizesse. Ele fez essa manobra imprudente e tirou a vida de uma pessoa e quase tirou de mais outras”, disse Déborah com indignação. “Tem só cinco anos que eu perdi o meu pai e da forma como a minha mãe foi tirada da gente… Minha mãe foi arrancada da gente”.
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