Família

Mulher que envenenou namorado com brigadeirão é presa: Entenda o caso

Reprodução: Vídeo Obtido Pela UOL

Publicado em 05/06/2024, às 11h33 por Ana Luiza Messenberg


Compartilhe:


Por volta das 23h do dia 3 de junho, a psicóloga Júlia Pimenta, de 29 anos, suspeita de matar o até então namorado,  Luiz Marcelo Antônio Ormond com um brigadeirão envenenado, se entregou à polícia no Rio de Janeiro. Já na  delegacia, ela  conversou com a família, mas não quis  prestar depoimento. 

Júlia estava sendo procurada pela polícia por suspeita de homícidio. O empresário e ex-namorado, Luiz Marcelo foi encontrado morto no Rio de Janeiro,  em seu apartamento no dia 20 de maio. Os vizinhos sentiram um cheiro forte vindo da casa e ligaram para polícia. 

Júlia e Luiz no elevador dia 17 de maio - Reprodução: Vídeo Obtido Pela UOL

 

Depois de dois dias após encontrarem o corpo de Luiz, a psicóloga chegou a prestar um depoimento, mas foi liberada. Mais tarde, foi feito um mandado de prisão executado pela oitiva, só que o paradeiro de Júlia já era incerto. O Disque Denuncia RJ chegou a publicar cartazes para obter informações de onde a suspeita estava. 

A última vez que Luiz foi visto com vida foi no dia 17 de maio, quando as câmeras do elevador do prédio do rapaz registraram ele e a namorada deixando a piscina. Foi gravado, inclusive, um beijo entre os dois.

O empresário foi encontrado morto no sofá, e segundo o IML (Instituto Médico Legal), o homem já estava morto há 3 ou 6 dias. A causa da morte ainda não foi divulgada.

A psicóloga ainda teria ficado no local por dias. "Ela teria permanecido no apartamento da vítima com o cadáver por três ou quatro dias. Lá, teria dormido ao lado do cadáver, se alimentado, descido para a academia, se exercitado", explicou Marcus Buss, o delegado responsável pelo caso. A polícia acredita que o crime tenha sido premeditado e com interesse financeiro.

A defesa de Júlia e a polícia fizeram negociações que levaram a psicóloga a se entregar no Bairro Santa Teresa. Logo depois, foi levada à 25ª DP (Engenho Novo), onde permanece temporariamente presa.

Na delegacia, Júlia falou com a mãe, com o padrasto e com a advogada. Como não quis prestar o depoimento, foi levada para a carceragem, localizada nos fundos da DP.

A transferência de Júlia para uma prisão do Seap (Secretaria de Administração Penitenciária) vai acontecer ainda hoje. As autoridades ainda não definiram qual vai ser o paradeiro final da suspeita.

Hortência Menezes, advogada de Júlia, disse que a psicóloga "está assustada, mas vai colaborar" com as investigações. "Houve uma negociação com a advogada para que ela se entregasse. Aí, foi indicado um local para que pudéssemos prendê-la. Em princípio, ela quis ficar calada. Gostaríamos de ouvi-la novamente, porque temos pontos importantes a esclarecer sobre a investigação do caso.", contou Marcos Buss. 

Júlia vista no elevador sozinha no sábado depois do crime - Reprodução: Vídeo Obtido Pela UOL

 

No dia 29 de maio, outra pessoa foi presa, Suyany Breschak, que supostamente teria ajudado Júlia a vender bens do ex-namorado. Suyany relatou também que Júlia seria uma garota de programa e possuia  dívida de R$600 mil com ela.

O advogado de Breschak diz que o único interesse da cliente era financeiro  e que ela não possui nenhum envolvimento com o crima

Mais lidas

Notícias

Foto mostra que Nicolas Prattes 'escondeu' barriguinha de Sabrina Sato antes da notícia de gravidez

Família

Antes e depois de mãe da 3ª filha de Neymar surpreende: "Mudou o DNA"

Família

Emocionante! Pais viajam mais de 10 mil quilômetros para adotar filha e ela mostra todo o processo

Família

Filha de Ana Maria Braga tem vida simples no interior de São Paulo longe da fama: veja foto inédita

Notícias

Jade Magalhães impõe condição para morar com Luan Santana após gravidez

Notícias 📣

Edu Guedes fala sobre primeiro filho com Ana Hickmann: "Deus vai escrevendo as coisas"

Imperdível

Ofertas do dia: até 51% de desconto no smartphone POCO X6 Pro

Família

Ana Paula Arósio não fala com a mãe que vive em asilo há anos e perdeu enterro do pai


Palavras-chave
rio de janeiro crime julia pimenta brigadeirão