Publicado em 05/05/2023, às 08h32 por Giovanna Machado
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira, dia 5 de maio, o fim da Emergência de Saúde Pública de Interesse Internacional para a Covid-19, encerrando o mais alto nível de alerta da entidade para uma doença, mantido para a pandemia de Covid-19 por mais de três anos.
No entanto, especialistas e membros da entidade alertam que, independentemente dessa decisão, o vírus não desaparecerá, e governos e sociedades terão que aprender a conviver com a nova doença que tirou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo desde 2020. O mesmo comitê que decretou a emergência global no final de janeiro de 2020 esteve presente no encontro. Muitos especialistas admitem agora que aquela decisão não mobilizou inicialmente os governos.
Um dos critérios avaliados para decidir sobre o fim da pandemia foi a capacidade de controlar o número de mortes. Embora muitas medidas de proteção tenham sido abandonadas por muitos governos, a OMS insiste que milhares de pessoas ainda morrem todas as semanas em todo o mundo devido à covid-19.
Embora a tendência geral seja de queda de casos, o aumentos nos casos notificados e as mortes continuam a ser observados em várias regiões, incluindo o Sudeste Asiático e o Mediterrâneo Oriental.
Até 23 de abril de 2023, a covid-19 tinha oficialmente infectado mais de 764 milhões de pessoas e matado 6,9 milhões. A OMS deixa claro que o vírus não desaparecerá e que governos terão que aprender a gerenciá-lo. Segundo Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS: “O vírus chegou para ficar. A questão é como vamos administrá-lo. Está em nossas mãos acabar com a pandemia”.
Tedros enfatiza que o mundo deve se concentrar nos grupos mais vulneráveis, principalmente os idosos. Embora a tendência de queda de casos seja uma boa notícia, ele alerta para as incertezas críticas sobre a evolução do vírus, tornando difícil prever a dinâmica da transmissão futura.
As desigualdades no acesso às intervenções que salvam vidas também continuam a colocar milhões de pessoas em todo o mundo em risco desnecessário, principalmente as mais vulneráveis. Além disso, a fadiga da pandemia ameaça a todos, e todos os países precisarão aprender a gerenciar o vírus juntamente com outras doenças infecciosas.
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.
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