Os quatro irmãos que ficaram 40 dias perdidos na Amazônia colombiana seguem em tratamento médico e estão sendo assistidos pelo Instituto Colombiano de Assistência à Família, enquanto as autoridades decidem com quem ficará a guarda das crianças.
A mãe dos irmãos foi uma das três vítimas fatais do acidente que aconteceu em 1º de maio. O avô, Narciso Macutuy acusa o pai, Manuel Ranoque, de agredir fisicamente a mulher e que por isso não deveria ficar com as crianças. Já Manuel assumiu que o relacionamento entre os dois era conflituoso. “Verbalmente, às vezes, sim. Fisicamente, muito pouco. Tivemos mais brigas verbais”, disse ele a AFP.
A chefe do Instituto de Assistência Social disse que as autoridades estão analisando a situação. “Vamos conversar, investigar, saber um pouco da situação.O mais importante neste momento é a saúde das crianças, que não é só física, mas também emocional, a forma como os acompanhamos emocionalmente.”, disse Astrid Cáceres em entrevista à rádio Blu.
Inscreva-se já no 15º Seminário Internacional Pais&Filhos
O evento já tem data para acontecer: 28 de junho te esperamos presencial na Unibes Cultural, em São Paulo. Vai rolar palestras, mesa-redonda, bate-papos, sorteios, ativações e muito mais! Para participar, é só se inscrever aqui! Te esperamos por lá!
Os avós ajudaram na busca pelas crianças
Depois de 40 dias de aflição e de medo, os avós das quatro crianças resgatadas na selva colombiana reencontraram os netos na manhã deste último sábado, 10 de junho, em um hospital militar de Bogotá. Apesar de todas as dificuldades, as crianças indígenas que se perderam na Amazônia colombiana mantiveram a consciência e se lembram de tudo o que aconteceu.
Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
Um dos primeiros a fazer contato com as crianças foi Guerrero, membro da guarda indígena que, juntamente com os militares, resgatou os menores, afirmou que as crianças estavam perto de fontes de água e que Lesly contou ter ouvido uma mensagem de sua avó na língua uitoto, em que ela pedia que parassem de caminhar. A mensagem foi transmitida por alto-falantes dos helicópteros militares.
“A mais velha disse que ouviu todas as mensagens dos helicópteros que estavam procurando por ela […] mas não sabiam para onde seguia – por causa da densidade da mata”.
Veja também: Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe
Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários
Os quatro irmãos que ficaram 40 dias perdidos na Amazônia colombiana seguem em tratamento médico e estão sendo assistidos pelo Instituto Colombiano de Assistência à Família, enquanto as autoridades decidem com quem ficará a guarda das crianças.
A mãe dos irmãos foi uma das três vítimas fatais do acidente que aconteceu em 1º de maio. O avô, Narciso Macutuy acusa o pai, Manuel Ranoque, de agredir fisicamente a mulher e que por isso não deveria ficar com as crianças. Já Manuel assumiu que o relacionamento entre os dois era conflituoso. “Verbalmente, às vezes, sim. Fisicamente, muito pouco. Tivemos mais brigas verbais”, disse ele a AFP.
A chefe do Instituto de Assistência Social disse que as autoridades estão analisando a situação. “Vamos conversar, investigar, saber um pouco da situação.O mais importante neste momento é a saúde das crianças, que não é só física, mas também emocional, a forma como os acompanhamos emocionalmente.”, disse Astrid Cáceres em entrevista à rádio Blu.
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Os avós ajudaram na busca pelas crianças
Depois de 40 dias de aflição e de medo, os avós das quatro crianças resgatadas na selva colombiana reencontraram os netos na manhã deste último sábado, 10 de junho, em um hospital militar de Bogotá. Apesar de todas as dificuldades, as crianças indígenas que se perderam na Amazônia colombiana mantiveram a consciência e se lembram de tudo o que aconteceu.
Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
Um dos primeiros a fazer contato com as crianças foi Guerrero, membro da guarda indígena que, juntamente com os militares, resgatou os menores, afirmou que as crianças estavam perto de fontes de água e que Lesly contou ter ouvido uma mensagem de sua avó na língua uitoto, em que ela pedia que parassem de caminhar. A mensagem foi transmitida por alto-falantes dos helicópteros militares.
“A mais velha disse que ouviu todas as mensagens dos helicópteros que estavam procurando por ela […] mas não sabiam para onde seguia – por causa da densidade da mata”.
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Os quatro irmãos que ficaram 40 dias perdidos na Amazônia colombiana seguem em tratamento médico e estão sendo assistidos pelo Instituto Colombiano de Assistência à Família, enquanto as autoridades decidem com quem ficará a guarda das crianças.
A mãe dos irmãos foi uma das três vítimas fatais do acidente que aconteceu em 1º de maio. O avô, Narciso Macutuy acusa o pai, Manuel Ranoque, de agredir fisicamente a mulher e que por isso não deveria ficar com as crianças. Já Manuel assumiu que o relacionamento entre os dois era conflituoso. “Verbalmente, às vezes, sim. Fisicamente, muito pouco. Tivemos mais brigas verbais”, disse ele a AFP.
A chefe do Instituto de Assistência Social disse que as autoridades estão analisando a situação. “Vamos conversar, investigar, saber um pouco da situação.O mais importante neste momento é a saúde das crianças, que não é só física, mas também emocional, a forma como os acompanhamos emocionalmente.”, disse Astrid Cáceres em entrevista à rádio Blu.
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Os avós ajudaram na busca pelas crianças
Depois de 40 dias de aflição e de medo, os avós das quatro crianças resgatadas na selva colombiana reencontraram os netos na manhã deste último sábado, 10 de junho, em um hospital militar de Bogotá. Apesar de todas as dificuldades, as crianças indígenas que se perderam na Amazônia colombiana mantiveram a consciência e se lembram de tudo o que aconteceu.
Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
Um dos primeiros a fazer contato com as crianças foi Guerrero, membro da guarda indígena que, juntamente com os militares, resgatou os menores, afirmou que as crianças estavam perto de fontes de água e que Lesly contou ter ouvido uma mensagem de sua avó na língua uitoto, em que ela pedia que parassem de caminhar. A mensagem foi transmitida por alto-falantes dos helicópteros militares.
“A mais velha disse que ouviu todas as mensagens dos helicópteros que estavam procurando por ela […] mas não sabiam para onde seguia – por causa da densidade da mata”.
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Os quatro irmãos que ficaram 40 dias perdidos na Amazônia colombiana seguem em tratamento médico e estão sendo assistidos pelo Instituto Colombiano de Assistência à Família, enquanto as autoridades decidem com quem ficará a guarda das crianças.
A mãe dos irmãos foi uma das três vítimas fatais do acidente que aconteceu em 1º de maio. O avô, Narciso Macutuy acusa o pai, Manuel Ranoque, de agredir fisicamente a mulher e que por isso não deveria ficar com as crianças. Já Manuel assumiu que o relacionamento entre os dois era conflituoso. “Verbalmente, às vezes, sim. Fisicamente, muito pouco. Tivemos mais brigas verbais”, disse ele a AFP.
A chefe do Instituto de Assistência Social disse que as autoridades estão analisando a situação. “Vamos conversar, investigar, saber um pouco da situação.O mais importante neste momento é a saúde das crianças, que não é só física, mas também emocional, a forma como os acompanhamos emocionalmente.”, disse Astrid Cáceres em entrevista à rádio Blu.
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Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
Um dos primeiros a fazer contato com as crianças foi Guerrero, membro da guarda indígena que, juntamente com os militares, resgatou os menores, afirmou que as crianças estavam perto de fontes de água e que Lesly contou ter ouvido uma mensagem de sua avó na língua uitoto, em que ela pedia que parassem de caminhar. A mensagem foi transmitida por alto-falantes dos helicópteros militares.
“A mais velha disse que ouviu todas as mensagens dos helicópteros que estavam procurando por ela […] mas não sabiam para onde seguia – por causa da densidade da mata”.
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A mãe dos irmãos foi uma das três vítimas fatais do acidente que aconteceu em 1º de maio. O avô, Narciso Macutuy acusa o pai, Manuel Ranoque, de agredir fisicamente a mulher e que por isso não deveria ficar com as crianças. Já Manuel assumiu que o relacionamento entre os dois era conflituoso. “Verbalmente, às vezes, sim. Fisicamente, muito pouco. Tivemos mais brigas verbais”, disse ele a AFP.
A chefe do Instituto de Assistência Social disse que as autoridades estão analisando a situação. “Vamos conversar, investigar, saber um pouco da situação.O mais importante neste momento é a saúde das crianças, que não é só física, mas também emocional, a forma como os acompanhamos emocionalmente.”, disse Astrid Cáceres em entrevista à rádio Blu.
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Depois de 40 dias de aflição e de medo, os avós das quatro crianças resgatadas na selva colombiana reencontraram os netos na manhã deste último sábado, 10 de junho, em um hospital militar de Bogotá. Apesar de todas as dificuldades, as crianças indígenas que se perderam na Amazônia colombiana mantiveram a consciência e se lembram de tudo o que aconteceu.
Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
Um dos primeiros a fazer contato com as crianças foi Guerrero, membro da guarda indígena que, juntamente com os militares, resgatou os menores, afirmou que as crianças estavam perto de fontes de água e que Lesly contou ter ouvido uma mensagem de sua avó na língua uitoto, em que ela pedia que parassem de caminhar. A mensagem foi transmitida por alto-falantes dos helicópteros militares.
“A mais velha disse que ouviu todas as mensagens dos helicópteros que estavam procurando por ela […] mas não sabiam para onde seguia – por causa da densidade da mata”.
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A mãe dos irmãos foi uma das três vítimas fatais do acidente que aconteceu em 1º de maio. O avô, Narciso Macutuy acusa o pai, Manuel Ranoque, de agredir fisicamente a mulher e que por isso não deveria ficar com as crianças. Já Manuel assumiu que o relacionamento entre os dois era conflituoso. “Verbalmente, às vezes, sim. Fisicamente, muito pouco. Tivemos mais brigas verbais”, disse ele a AFP.
A chefe do Instituto de Assistência Social disse que as autoridades estão analisando a situação. “Vamos conversar, investigar, saber um pouco da situação.O mais importante neste momento é a saúde das crianças, que não é só física, mas também emocional, a forma como os acompanhamos emocionalmente.”, disse Astrid Cáceres em entrevista à rádio Blu.
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Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
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Eles conseguiram ficar 40 dias na selva porque Lesly, a criança mais velha do grupo, foi “muito inteligente” ao montar uma maleta com a farinha que estava no avião. Também levaram uma toalha, uma lanterna, que já estava desgastada, dois celulares, uma caixa de música, roupas e refrigerantes.
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