Na noite desta terça-feira, 2 de abril, Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, acusado do brutal assassinato de sua filha de apenas 18 anos, foi encontrado morto em sua cela, no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, localizado em São Paulo.
A morte ocorreu após um desentendimento que levou a uma asfixia causada por outro detento. Funcionários do CDP relataram ter ouvido pedidos de socorro vindos da cela onde o detento se encontrava. Após retirar os demais presos do local, Rosas foi encaminhado a um pronto socorro próximo, onde o óbito foi constatado.
Wellington estava sob custódia desde o dia 27 de março, após ser detido pela Polícia Militar na Vila Maria, zona norte da capital paulista. A prisão se deu após investigações apontarem para ele como o responsável pela morte e ocultação do cadáver da própria filha.
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O corpo carbonizado da jovem foi descoberto na manhã do dia 26 de março, em um buraco na rua Asdrúbal do Nascimento, região central de São Paulo. A cena chocante mobilizou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que prontamente iniciaram as investigações.
A área foi isolada para a realização da perícia, e Wellington foi posteriormente localizado e detido. Ele confessou o crime ao DHPP e foi reconhecido por testemunhas, sendo encaminhado para o sistema prisional. As informações são da CNN Brasil.