
A cantora sertaneja Paula Fernandes não está mais no time das solteiras. Namorando há alguns meses com o empresário gaúcho Rony Cecconello, a artista falou recentemente com o programa TV Fama sobre planos de casamento.
De acordo com a famosa, ela não planeja subir ao altar tão rápido com o companheiro. “É muito cedo, a gente está com pouco tempo de namoro. Amor é construção e a gente está muito em paz!”, falou ela.
“Ele é muito tranquilo, eu também sou bem tranquila. Estamos vivendo, deixando fluir… Na hora que pintar a vontade, fiquem tranquilos que eu aviso”, assegurou a morena que também falou sobre maternidade.
“Por enquanto, não! Eu acho que se eu tiver, terei um filho ou uma filha. Sempre fui de família grande, muita gente para cuidar, muitas responsabilidades. Estou sim em uma fase de construção da vida pessoal, mas por enquanto, sem filhos!”, declarou a cantora Paula Fernandes.
Gratidão

Paula Fernandes falou sobre como a mãe, Dulce, exerceu um papel importante para que ela não se entregasse a depressão. A cantora chegou a pensar em suicídio na fase mais forte da doença, mas recebeu o apoio da família e hoje resolveu valorizar a atitude e força da mãe.
Ela falou sobre a sua experiência com a depressão no novo quadro do doutor Drauzio Varella, no Fantástico, ‘Não tá tudo bem, mas vai ficar’. Não importa quantos anos nós possamos ter, nossa mãe vai ser sempre a nossa protetora e uma forma de encontrar um porto seguro.
O depoimento de Paula é bem forte, mas demonstra o quão poderoso é o amor de mãe&filha. “Escolhi a janela. Eu ia pular, porque estava tomada. É como se você não enxergasse um palmo à frente. Você desiste de tudo. Não vê possibilidade, perspectiva de nada. Achava que tinha sido derrotada… Minha mãe se desesperou, com medo de fazer um movimento e eu saltar. Abracei a minha mãe. Aquele momento, eu jamais vou esquecer. Foi a minha mãe que me salvou”, relata.
Dulce foi extremamente sincera com a filha, teve uma atitude um pouco perigosa, que felizmente salvou a vida de Paula. A cantora foi ao Encontro e reforçou a história: “Foi a hora que ela me questionou, me assustou: ‘Se você pular, vou pular também, porque não vou aguentar ficar sem você’. A minha mãe foi essencial”.
A história é longa

Para Drauzio, ela revelou que luta contra a doença desde os 16 anos de idade, mas sempre achou que os sintomas da depressão e da ansiedade fossem um problema cardíaco. “Dor de cabeça, taquicardia. Achei que estava com problema cardíaco: ‘Meu Deus! Tenho que ir ao médico’… Passava o dia inteiro tremendo no sofá. Tinha dia que eu tinha crise de taquicardia que parava no hospital com não sei quantos batimentos por segundo. Achava que ia morrer. E uma falta de ar absurda”, explica.
Paula sofreu momentos difíceis com a doença, chegou ao ponto que ela achava que não poderia nem comprar um pão sozinha. “Eu não entendia porque não tinha consciência ainda. Quando a minha depressão chegou no ápice – de 0 a 10 chegou a 9 -, o meu cabelo já tinha caído bastante, perdi 7 kg num espaço de tempo curtíssimo, porque eu já não comia”.
Estamos felizes que a cantora teve o apoio da mãe, conseguiu se tratar e enfrentar a doença. Lembre-se sempre, depressão não é frescura, não é só uma fase ruim. É uma doença como qualquer outra e precisa ser tratada. Você não está sozinha, busque ajuda!
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