Durante os últimos jogos da Copa do Mundo muito tem se falado sobre o jogador Richarlison, camisa 9 da Seleção Brasileira. Ele chamou atenção após seu protagonismo no último jogo do dia 24 de novembro, onde marcou dois gols que levaram à vitória contra a Sérvia. O atacante é apelidado de pombo por causa da dança imitando a ave, que faz em comemoração aos gols. Mas o que poucos sabem é que esse animal é criado como doméstico em alguns países, enquanto é visto como sagrado em algumas religiões.

No Catar, a ave é domesticada e tem relação milenar com as pessoas que vivem no país. Em mercados de Doha e Al-Wakra por exemplo, é possível compra-los por diferentes preços, para criá-los em gaiolas dentro de casa. Se lá eles são vistos como “amigos”, no Brasil eles são como pragas urbanas, e relacionados a transmissores de doenças e animais de rua. A espécie mais comum é o pombo-doméstico, que encontra-se em tonalidades de branco, cinza, marrom e pescoço esverdeado.
Além de tudo isso, os pombos são um símbolo de paz em diversas religiões, dentre elas estão: umbanda, catolicismo e judaísmo. Essas aves são consideradas mais inteligentes que a maioria dos pássaros, pois se adaptaram e se tornaram amigáveis a ponto de poderem interagir com o ser humano no dia a dia. Eles também tem a capacidade de encontrar seus ninhos estando muito longe, ou até vendados. Um exemplo disso são os pombos-correios, que eram utilizados há muito tempo, principalmente durante a Primeira Guerra Mundial, quando ainda não havia comunicação por rádio.

Pombos também têm hábitos monogâmicos. Quando eles formam um casal, permanecem juntos para a vida toda, e produzem cerca de 5 a 6 ninhadas por ano. Cada uma das ninhadas tem 2 ou 3 filhotes, que levam 1 mês para aprender a voar. Apesar de dividirem opiniões sobre se são adorados ou odiados, uma coisa é fato, muitas cidades estão cada vez mais lotadas desses animais.
Assista ao podcast com Marcos Piangers que rolou no 14º Seminário Internacional Pais&Filhos!
Durante os últimos jogos da Copa do Mundo muito tem se falado sobre o jogador Richarlison, camisa 9 da Seleção Brasileira. Ele chamou atenção após seu protagonismo no último jogo do dia 24 de novembro, onde marcou dois gols que levaram à vitória contra a Sérvia. O atacante é apelidado de pombo por causa da dança imitando a ave, que faz em comemoração aos gols. Mas o que poucos sabem é que esse animal é criado como doméstico em alguns países, enquanto é visto como sagrado em algumas religiões.

No Catar, a ave é domesticada e tem relação milenar com as pessoas que vivem no país. Em mercados de Doha e Al-Wakra por exemplo, é possível compra-los por diferentes preços, para criá-los em gaiolas dentro de casa. Se lá eles são vistos como “amigos”, no Brasil eles são como pragas urbanas, e relacionados a transmissores de doenças e animais de rua. A espécie mais comum é o pombo-doméstico, que encontra-se em tonalidades de branco, cinza, marrom e pescoço esverdeado.
Além de tudo isso, os pombos são um símbolo de paz em diversas religiões, dentre elas estão: umbanda, catolicismo e judaísmo. Essas aves são consideradas mais inteligentes que a maioria dos pássaros, pois se adaptaram e se tornaram amigáveis a ponto de poderem interagir com o ser humano no dia a dia. Eles também tem a capacidade de encontrar seus ninhos estando muito longe, ou até vendados. Um exemplo disso são os pombos-correios, que eram utilizados há muito tempo, principalmente durante a Primeira Guerra Mundial, quando ainda não havia comunicação por rádio.

Pombos também têm hábitos monogâmicos. Quando eles formam um casal, permanecem juntos para a vida toda, e produzem cerca de 5 a 6 ninhadas por ano. Cada uma das ninhadas tem 2 ou 3 filhotes, que levam 1 mês para aprender a voar. Apesar de dividirem opiniões sobre se são adorados ou odiados, uma coisa é fato, muitas cidades estão cada vez mais lotadas desses animais.