Foi concedida pela Justiça na última terça-feira, 14 de março, a liberdade provisória de Sabine Coll Boghici, mulher que foi presa no mês de agosto de 2022 por ter aplicado um golpe de R$ 725 milhões na mãe, Geneviève Boghici. A decisão foi dada pelo juiz Guilherme Schilling Pollo Duarte, da 23ª Vara Criminal da Capital, que revela que a acusada não poderá ter contato com a mais velha.
Por outro lado, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) se manifestou contra a resolução da 23ª Vara Criminal. O documento ainda mostrou somente uma única anotação criminal que demonstrou que, a princípio, Sabine não se destaca como ‘pessoa de alta periculosidade’.
Foi decidido que, em liberdade, Sabine está proibida de ter qualquer contato com a mulher — sendo este até mesmo por redes sociais ou telefone. Pessoalmente, Boghici não poderá se aproximar de Geneviève, tendo que manter uma distância mínima de 500 metros dela.
Um novo decreto de prisão haverá de ser aplicado caso Sabine não compareça mensalmente ao juízo e aos atos do processo, além não poder se ausentar por mais de dez dias sem autorização jurídica.
Entenda o caso
Em 2020, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, Sabine foi presa após investigação feita pela Polícia Civil em cima de um roubo de 16 quadros, todos somados em um valor de R$ 725 milhões. A vítima foi a mãe, Geneviève, viúva de Jean Boghici, um dos maiores nomes da arte no Brasil. No crime, estavam envolvidas até mesmo pinturas de Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
Mesmo sendo dona da herança da fortuna dos pais, Sabine chegou a ‘contratar’ outras duas pessoas para o crime: Rosa Stanesco Nicolau e o filho, Gabriel Nicolau. Para alcançar a vítima, os criminosos diziam que eram ‘videntes’ para que Geneviève pagasse por um suposto trabalho espiritual. Ela ainda foi mantida em cárcere privado pela filha em seu apartamento na zona sul do Rio entre fevereiro de 2020 e abril de 2021.
A mulher chegou a sofrer agressões, foi privada de alimentação e teve uma faca colocada em seu pescoço para que transferisse o valor solicitado. O golpe, que foi descoberto pela mulher, foi articulado pela filha, a qual começou a vender obras de arte para uma galeria em São Paulo.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Foi concedida pela Justiça na última terça-feira, 14 de março, a liberdade provisória de Sabine Coll Boghici, mulher que foi presa no mês de agosto de 2022 por ter aplicado um golpe de R$ 725 milhões na mãe, Geneviève Boghici. A decisão foi dada pelo juiz Guilherme Schilling Pollo Duarte, da 23ª Vara Criminal da Capital, que revela que a acusada não poderá ter contato com a mais velha.
Por outro lado, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) se manifestou contra a resolução da 23ª Vara Criminal. O documento ainda mostrou somente uma única anotação criminal que demonstrou que, a princípio, Sabine não se destaca como ‘pessoa de alta periculosidade’.
Foi decidido que, em liberdade, Sabine está proibida de ter qualquer contato com a mulher — sendo este até mesmo por redes sociais ou telefone. Pessoalmente, Boghici não poderá se aproximar de Geneviève, tendo que manter uma distância mínima de 500 metros dela.
Um novo decreto de prisão haverá de ser aplicado caso Sabine não compareça mensalmente ao juízo e aos atos do processo, além não poder se ausentar por mais de dez dias sem autorização jurídica.
Entenda o caso
Em 2020, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, Sabine foi presa após investigação feita pela Polícia Civil em cima de um roubo de 16 quadros, todos somados em um valor de R$ 725 milhões. A vítima foi a mãe, Geneviève, viúva de Jean Boghici, um dos maiores nomes da arte no Brasil. No crime, estavam envolvidas até mesmo pinturas de Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
Mesmo sendo dona da herança da fortuna dos pais, Sabine chegou a ‘contratar’ outras duas pessoas para o crime: Rosa Stanesco Nicolau e o filho, Gabriel Nicolau. Para alcançar a vítima, os criminosos diziam que eram ‘videntes’ para que Geneviève pagasse por um suposto trabalho espiritual. Ela ainda foi mantida em cárcere privado pela filha em seu apartamento na zona sul do Rio entre fevereiro de 2020 e abril de 2021.
A mulher chegou a sofrer agressões, foi privada de alimentação e teve uma faca colocada em seu pescoço para que transferisse o valor solicitado. O golpe, que foi descoberto pela mulher, foi articulado pela filha, a qual começou a vender obras de arte para uma galeria em São Paulo.
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