Em um julgamento que capturou a atenção do público na cidade de Manchester, Inglaterra, nesta segunda-feira, 13 de maio, a educadora conhecida apenas como Joynes protagonizou um momento de profunda emoção. Diante de um tribunal composto por jurados atentos, Joynes não conteve as lágrimas ao relatar a dolorosa experiência de ter sido separada de seu filho recém-nascido. Segundo seu testemunho, a criança lhe foi retirada apenas 24 horas após o parto, restringindo os encontros maternos a meras três vezes por semana, durante três horas cada, sempre sob supervisão.
O caso que levou Joynes ao banco dos réus teve início quando veio à tona sua gravidez, fruto de uma relação com um adolescente identificado nos documentos judiciais como “Menino B”. Este fato emergiu enquanto ela enfrentava investigações por alegações de abus0 envolvendo outro menor, referido como “Menino A”. As acusações pintam um quadro complexo e controverso da vida pessoal da professora.
A promotoria foi incisiva ao destacar as circunstâncias controversas que envolvem a professora: “Ela flagrantemente manteve essa relação enquanto estava sob fiança deste tribunal. A paternidade do filho com ‘Menino B’ torna impossível negar a relação s3xual. Ela agora afirma que o envolvimento íntimo iniciou-se somente após o jovem completar 16 anos, e após sua suspensão da função docente”.
A revelação desta intrincada trama familiar veio à luz depois que “Menino A” decidiu compartilhar detalhes da sua relação com Joynes com amigos, desencadeando uma série de eventos que culminaram na investigação policial. Como resultado direto dessas acusações, além da proibição de qualquer contato com menores de 18 anos, Joynes viu-se afastada de suas responsabilidades educacionais na disciplina de matemática.