Família

Quase um anjo da guarda: paramédica salva a vida de idoso e doa rim para filha dele 7 anos depois

Reprodução/ Facebook

Publicado em 06/07/2023, às 14h00 por Sophia Dolores


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Uma paramédica chamada Kristi Hadfield, que trabalha em um posto de emergência no condado de Ritchie, nos Estados Unidos, se tornou um verdadeiro anjo da guarda para uma família. Há sete anos, Kristi salvou a vida de John Cunningham, um homem que sofreu uma parada cardíaca, reanimando-o a caminho do hospital. Desde então, ela manteve contato com John e sua filha, Molly, por meio das redes sociais.

Após salvar a vida do pai de Molly, a paramédica doa rim para a filha (Foto: Reprodução/ Facebook)

Recentemente, Molly, que sofre de uma rara doença genética chamada síndrome renal policística, estava à beira de um transplante de rim. Com poucas esperanças e desesperada por encontrar um doador compatível, ela compartilhou sua história nas redes sociais. Para sua surpresa, Kristi respondeu ao apelo e se voluntariou para fazer os exames de compatibilidade.

Após meses de testes e preparação, Kristi descobriu que era compatível com Molly em relação ao tipo sanguíneo. Assim, ela decidiu doar um de seus rins para salvar a vida da filha de seu antigo paciente. A cirurgia foi um sucesso e ambas as pacientes se recuperaram completamente, sem qualquer sequela.

Em uma entrevista ao Washington Post, Kristi expressou sua gratidão por poder ajudar outra família dessa maneira. Ela destacou a importância de ser um doador de rim vivo e ressaltou que não é necessário conhecer pessoalmente o receptor para fazer uma doação. Kristi acredita que algumas relações não precisam de explicações e que o elo entre a família de Molly e ela é algo especial e inexplicável.

“Seis meses hoje! Seis meses sem me arrepender por um segundo da oportunidade de partilhar o meu rim com a doce Molly. Ambos concordamos que, após esta cirurgia, iríamos trabalhar arduamente para divulgar a doação de rim vivo”, escreveu a paramédica.

Kristi Hadfield havia conhecido a família de Molly há seis anos, quando salvou a vida do pai da paciente, John Cunningham (Foto: Reprodução/ Facebook)

Kristi ainda reforçou a importância de ser um doador de rim vivo. “Algo que muitos não percebem sobre ser um doador de rim vivo é que você não tem de esperar até conhecer alguém que precise de um rim. Você não precisa conhecer o seu destinatário para doar. Você pode doar e ainda levar uma vida plena e saudável. Fui abençoado por conhecer a minha receptora e percorrer esta jornada ao lado dela”, afirmou a paramédica.

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