Rachel Halbert é uma estadunidense que deu à luz três meninas negras e virou pauta no jornal norte-americano The Washington Post. Isso porque ela e seu marido Aaron são brancos e mesmo assim tiveram filhas negras.
A história não é nenhum mistério, nem é resultado da árvore genealógica da família. Na verdade, o casal que faz trabalhos missionários já tinha adotado duas crianças anos antes, uma afro-americana e uma birracial, mas queriam ter filhos biológicos.
Foi quando ficaram sabendo do Centro de Doação de Embriões, local onde ficam os embriões de casais que já tiveram os filhos que queriam.
Quando pensaram nos filhos que teriam, Aaron e Rachel decidiram que queriam que fossem negros, já que estes são os embriões menos usados e mais destruídos. E também, como já tinham dois filhos negros, queriam que os próximos também fossem.
Atualmente as trigêmeas já têm 3 anos e quando elas nasceram, Aaron escreveu um artigo sobre oda a história. “São as diferenças que nos tornam mais ricos e mais completos. As diferenças nos forçam a pensar e agir de uma maneira nova, de uma maneira diferente. A diversidade torna o mundo um lugar melhor. Nossas diferenças são motivo de celebração”, disse ele.
“Ao olhar para a minha família crescendo, prefiro dar um passo adiante, ousando esperar que a imagem da nossa família seja um pequeno indício do céu”.
“Tem sido animador ver virtualmente todos os nossos amigos e familiares expressarem um apoio esmagador para nossa família e as formas incomuns de criá-la. Em nossas mentes, estamos apenas vivendo nosso sonho. Um sonho que pode não parecer uma família comum, mas que nós somos gratos, pode se tornar realidade à luz da história do nosso país. É especialmente encorajador ver tantos de nossos colegas evangélicos milenares colocando agora uma alta prioridade na vida, adoção e famílias multiétnicas.”.
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