Um homem prestes a ser pai decidiu usar as redes sociais para compartilhar um inquietação que anda tendo em relação à filha. Acontece que a esposa quer colocar o nome da mãe dela na bebê, para homenageá-la. Ele, no entanto, não concorda, por temer que a bebê sofra bullying por essa escolha e seja intimidada “pela vida toda”.
Na publicação, ele contou que ele e a esposa descobriram recentemente que estão esperando uma menina e, como nunca discutiram nomes de bebês, concordaram que cada um deles tinha o direito de vetar sugestões de que não gostassem. Depois de discutir possíveis nomes, ambos os pais revelaram que gostariam de dar à filha o mesmo nome de suas mães falecidas.
O pai disse que se recusou a cogitar a ideia de dar ao bebê o nome da mãe da esposa, cujo nome era Karen, por medo de que sempre houvesse links para um meme popular nos Estados Unidos, associado ao nome. “Eu disse a ela que o bebê pode usar o nome da minha mãe como o primeiro nome e o nome da mãe dela como nome do meio, ou ter um nome totalmente diferente, mas não posso aceitar ‘Karen’ como primeiro nome em qualquer caso”, disse ele.
A esposa, no entanto, não gostou muito da opção dada por ele. “Ela se ofendeu porque só quer honrar a mãe e acha que tenho um problema com isso. Só não quero que nossa filha seja intimidada por toda a vida. Eu disse a ela que ficaria bem com qualquer primeiro nome que ela escolhesse, desde que não levasse ao bebê a sofrer bullying mais tarde na vida, mas ela é muito insistente em Karen”, continuou.
Como apontado pelo jornal britânico Mirror, o pai pediu conselhos para os internautas. Alguns concordaram com a colocação do pai. “Era um nome normal, agora é uma piada. Imagine ‘baby Karen’. As pessoas vão fazer piadas a vida inteira”, explicou o pai. “Karen não é apenas uma fase ou modismo, não é mais apenas um meme também. É basicamente a definição de direito de meia-idade, e duvido muito que essa definição vá desaparecer nos próximos 20 anos”, disse outra. Mas outros discordaram, argumentando: “É uma piada para a nossa geração. Duvido que seja uma piada para a dela”.
Após o feedback, o pai forneceu uma atualização para dizer que haviam discutido a situação e a esposa disse que desde que a mãe morreu quando ela tinha apenas 14 anos, ela sempre planejou dar um nome à filha em sua memória – e nunca teve que considerar um meme como um obstáculo potencial. Ele disse que retirou o veto e concordou com comentários que sugeriam que o nome não teria a mesma associação quando a filha crescesse.
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