Reynaldo Gianecchini iniciou a carreira como modelo e sofreu preconceito por ser bonito demais. Isso fazia com que ele não fosse levado a sério pelo público e às vezes até mesmo pelos contratantes.
Reynaldo contou, segundo informações do Notícias da TV, o que fez para superar esse estigma. “Eu confesso que, eu acho que é muito inerente da profissão, você tem que matar um leão por dia. Sempre sinto que o jogo nunca está ganho. Eu sempre vou para o set achando que todo mundo ainda está desconfiando de que eu não vou conseguir entregar nada. De uma certa forma, acho bom porque nos tira da zona de conforto. Sou muito crítico comigo mesmo”, disse o ator.

O ator ainda afirmou que sente que no Brasil as pessoas têm preconceito com pessoas multitalentosas. “Você não pode cantar, dançar e atuar. Sinto muitas vezes. Tem uma coisa no Brasil, como se não fosse permitido”, comentou. “Vou [trabalhar] sempre pensando no que vou tirar de aprendizado para o minha vida e profissão. Se tem esse preconceito [por eu ser bonito], eu realmente nem olho muito porque não fico fuxicando quem não acredita em mim”, finalizou.
Reynaldo Gianecchini fala sobre chegada de filho aos 51 anos
Reynaldo Gianecchini, de 51 anos, está prestes a lançar mais um filme da carreira “Uma família feliz”, em que faz par romântico com Grazi Massafera e é pai de três filhos. O ator, que não é pai, comentou sobre como enxerga a paternidade e se tem desejo de aumentar a família.
“Foi uma delícia exercitar esse lado. Eu quis viver essa paternidade que nunca vivi na vida. Esse foi um dos motivos que me fizeram aceitar esse projeto. Embora eu seja um ótimo tio e adore crianças, não tive a experiência da paternidade”, afirmou o ator em entrevista ao jornal Extra.

O ator ainda completou: “Se eu for, quando eu for, se um dia vir a ser pai, eu vou ser um ótimo pai. Gosto de educar criança, tenho paciência e gosto”, mas fez questão de enfatizar que tudo é uma questão do período em que você está de vida.
“Mas não é uma preocupação. Filho vem de um momento, de uma decisão sua, porque você quer. No meu caso, seria se eu tivesse uma parceria muito incrível e achasse que fosse o momento. Não tenho vontade de ter um filho independente. Um dia, quem sabe, se eu tiver uma parceria e queira ter. Pode ser. Essa hipótese existe, mas não é uma grande preocupação para mim”, garantiu.