Rita Lee, um dos maiores nomes da música brasileira, morreu aos 75 anos na última segunda-feira, 08 de maio. A notícia foi confirmada por meio das redes sociais da cantora, e gerou grande repercussão. Em meio a tantas homenagens, voltou a viralizar um trecho de seu primeiro livro autobiográfico, onde a artista contava como imaginava que seria a reação das pessoas ao saber a notícia de sua morte.
A cantora havia sido diagnosticada com câncer de pulmão em 2021 e estava em tratamento desde então. “Profecia. Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para alguma rua sem saída”, iniciou.

“Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão ‘Ovelha negra’, as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: ‘Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk’”.
“Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: ‘Thank you Lord, finally sedated”. Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa”.

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