Você já parou para pensar como a saúde mental paterna pode afetar a relação com o filho e toda a família?
A matéria “Dad’s Mental Health Matters Too”, publicada pelo site Parents, traz à tona esse tema urgente e muitas vezes invisível. Ser pai é transformador, mas também pode ser exaustivo, solitário e cheio de cobranças silenciosas.
Embora a paternidade seja repleta de descobertas, que muitas vezes são sentidas mais pela mãe e pelo bebê, o pai também vive mudanças profundas que merecem atenção.
Por trás do cuidado diário, existe um homem que sente, que se transforma e que precisa de apoio. Portanto, falar sobre a saúde emocional dos pais é abrir espaço para escuta, acolhimento e presença verdadeira.
Ser vulnerável também faz parte da paternidade
Ser um pai presente não significa apenas estar fisicamente. É participar, cuidar, acolher e, acima de tudo, saber pedir ajuda. No entanto, muitos homens ainda enfrentam barreiras culturais que os impedem de expressar vulnerabilidade. Ainda assim, cuidar da saúde mental é parte essencial do cuidado com a família.

Conversar ajuda (e muito)
Além de buscar apoio profissional, dividir sentimentos com outros pais ou com pessoas próximas pode fazer diferença. Criar espaços onde o homem possa se expressar com leveza e sem julgamentos é fundamental para fortalecer vínculos e aliviar o peso emocional.
Cuidar de si é cuidar da família
A saúde emocional do pai impacta diretamente o vínculo com o filho, o relacionamento com a parceira e o ambiente familiar como um todo.
Quando o pai está bem, ele se torna mais disponível, mais afetuoso e mais presente. Por isso, é hora de incluir os homens nessa conversa — com empatia, escuta e acolhimento, reforçando a importância da saúde mental paterna.








