Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
Já, nas redes sociais, o tio de Alice postou sobre a morte dela, dizendo que não sabe explicar o que está sentindo: “Parece que uma faca entrou no meu peito e tem alguém girando para doer mais. Você será para sempre lembrada por nós, querida Alice. Eu te amo, Alice. Obrigado por me chamar de tio e de me dar dois beijos que nunca mais irei ter”.
Menina morre após inalar desodorante
Uma fatalidade aconteceu na Inglaterra e os pais ainda estão tentando entender o que houve com a filha, de 14 anos, que inalou desodorante e pedem a rotulagem do produto para alertar outros pais sobre os riscos.
A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
Quem se pronunciou sobre o caso foi a Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis, que falaram que o produto tem “advertência muito claras”. Acontece que no Reino Unido, é obrigatório ter a impressão na embalagem sobre ‘manter fora do alcance das crianças’.
Os pais de Giorgia falaram com a BBC, e apontaram que as pessoas não tem noção do perigo do conteúdo ‘dessas latas’ [desodorante]. “Gostaria que ninguém mais no país ou no mundo passe pelo que passamos. Não queremos que a morte da nossa filha seja em vão”, falou o pai dela.
Eles também defendem o aviso de que o produto pode ‘matar instantaneamente’, afinal, a filha não fazia o uso abusivo do item. Acontece que Giorgia era autista e gostava de borrifar o desodorante na cama, por alegar que ficava mais ‘cheiroso’. Paul Green, pai de Giorgia, falou: “O cheiro dava a ela uma certa sensação de relaxamento. Se ela estivesse se sentindo um pouco ansiosa, ela borrifava o desodorante e isso fava uma sensação de conforto, porque era o desodorante que minha esposa usava”.
Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
Já, nas redes sociais, o tio de Alice postou sobre a morte dela, dizendo que não sabe explicar o que está sentindo: “Parece que uma faca entrou no meu peito e tem alguém girando para doer mais. Você será para sempre lembrada por nós, querida Alice. Eu te amo, Alice. Obrigado por me chamar de tio e de me dar dois beijos que nunca mais irei ter”.
Menina morre após inalar desodorante
Uma fatalidade aconteceu na Inglaterra e os pais ainda estão tentando entender o que houve com a filha, de 14 anos, que inalou desodorante e pedem a rotulagem do produto para alertar outros pais sobre os riscos.
A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
Quem se pronunciou sobre o caso foi a Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis, que falaram que o produto tem “advertência muito claras”. Acontece que no Reino Unido, é obrigatório ter a impressão na embalagem sobre ‘manter fora do alcance das crianças’.
Os pais de Giorgia falaram com a BBC, e apontaram que as pessoas não tem noção do perigo do conteúdo ‘dessas latas’ [desodorante]. “Gostaria que ninguém mais no país ou no mundo passe pelo que passamos. Não queremos que a morte da nossa filha seja em vão”, falou o pai dela.
Eles também defendem o aviso de que o produto pode ‘matar instantaneamente’, afinal, a filha não fazia o uso abusivo do item. Acontece que Giorgia era autista e gostava de borrifar o desodorante na cama, por alegar que ficava mais ‘cheiroso’. Paul Green, pai de Giorgia, falou: “O cheiro dava a ela uma certa sensação de relaxamento. Se ela estivesse se sentindo um pouco ansiosa, ela borrifava o desodorante e isso fava uma sensação de conforto, porque era o desodorante que minha esposa usava”.
Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
Vacinação de mãe para filho
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Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
Já, nas redes sociais, o tio de Alice postou sobre a morte dela, dizendo que não sabe explicar o que está sentindo: “Parece que uma faca entrou no meu peito e tem alguém girando para doer mais. Você será para sempre lembrada por nós, querida Alice. Eu te amo, Alice. Obrigado por me chamar de tio e de me dar dois beijos que nunca mais irei ter”.
Menina morre após inalar desodorante
Uma fatalidade aconteceu na Inglaterra e os pais ainda estão tentando entender o que houve com a filha, de 14 anos, que inalou desodorante e pedem a rotulagem do produto para alertar outros pais sobre os riscos.
A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
Quem se pronunciou sobre o caso foi a Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis, que falaram que o produto tem “advertência muito claras”. Acontece que no Reino Unido, é obrigatório ter a impressão na embalagem sobre ‘manter fora do alcance das crianças’.
Os pais de Giorgia falaram com a BBC, e apontaram que as pessoas não tem noção do perigo do conteúdo ‘dessas latas’ [desodorante]. “Gostaria que ninguém mais no país ou no mundo passe pelo que passamos. Não queremos que a morte da nossa filha seja em vão”, falou o pai dela.
Eles também defendem o aviso de que o produto pode ‘matar instantaneamente’, afinal, a filha não fazia o uso abusivo do item. Acontece que Giorgia era autista e gostava de borrifar o desodorante na cama, por alegar que ficava mais ‘cheiroso’. Paul Green, pai de Giorgia, falou: “O cheiro dava a ela uma certa sensação de relaxamento. Se ela estivesse se sentindo um pouco ansiosa, ela borrifava o desodorante e isso fava uma sensação de conforto, porque era o desodorante que minha esposa usava”.
Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
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Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
Já, nas redes sociais, o tio de Alice postou sobre a morte dela, dizendo que não sabe explicar o que está sentindo: “Parece que uma faca entrou no meu peito e tem alguém girando para doer mais. Você será para sempre lembrada por nós, querida Alice. Eu te amo, Alice. Obrigado por me chamar de tio e de me dar dois beijos que nunca mais irei ter”.
Menina morre após inalar desodorante
Uma fatalidade aconteceu na Inglaterra e os pais ainda estão tentando entender o que houve com a filha, de 14 anos, que inalou desodorante e pedem a rotulagem do produto para alertar outros pais sobre os riscos.
A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
Quem se pronunciou sobre o caso foi a Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis, que falaram que o produto tem “advertência muito claras”. Acontece que no Reino Unido, é obrigatório ter a impressão na embalagem sobre ‘manter fora do alcance das crianças’.
Os pais de Giorgia falaram com a BBC, e apontaram que as pessoas não tem noção do perigo do conteúdo ‘dessas latas’ [desodorante]. “Gostaria que ninguém mais no país ou no mundo passe pelo que passamos. Não queremos que a morte da nossa filha seja em vão”, falou o pai dela.
Eles também defendem o aviso de que o produto pode ‘matar instantaneamente’, afinal, a filha não fazia o uso abusivo do item. Acontece que Giorgia era autista e gostava de borrifar o desodorante na cama, por alegar que ficava mais ‘cheiroso’. Paul Green, pai de Giorgia, falou: “O cheiro dava a ela uma certa sensação de relaxamento. Se ela estivesse se sentindo um pouco ansiosa, ela borrifava o desodorante e isso fava uma sensação de conforto, porque era o desodorante que minha esposa usava”.
Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
Já, nas redes sociais, o tio de Alice postou sobre a morte dela, dizendo que não sabe explicar o que está sentindo: “Parece que uma faca entrou no meu peito e tem alguém girando para doer mais. Você será para sempre lembrada por nós, querida Alice. Eu te amo, Alice. Obrigado por me chamar de tio e de me dar dois beijos que nunca mais irei ter”.
Menina morre após inalar desodorante
Uma fatalidade aconteceu na Inglaterra e os pais ainda estão tentando entender o que houve com a filha, de 14 anos, que inalou desodorante e pedem a rotulagem do produto para alertar outros pais sobre os riscos.
A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
Quem se pronunciou sobre o caso foi a Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis, que falaram que o produto tem “advertência muito claras”. Acontece que no Reino Unido, é obrigatório ter a impressão na embalagem sobre ‘manter fora do alcance das crianças’.
Os pais de Giorgia falaram com a BBC, e apontaram que as pessoas não tem noção do perigo do conteúdo ‘dessas latas’ [desodorante]. “Gostaria que ninguém mais no país ou no mundo passe pelo que passamos. Não queremos que a morte da nossa filha seja em vão”, falou o pai dela.
Eles também defendem o aviso de que o produto pode ‘matar instantaneamente’, afinal, a filha não fazia o uso abusivo do item. Acontece que Giorgia era autista e gostava de borrifar o desodorante na cama, por alegar que ficava mais ‘cheiroso’. Paul Green, pai de Giorgia, falou: “O cheiro dava a ela uma certa sensação de relaxamento. Se ela estivesse se sentindo um pouco ansiosa, ela borrifava o desodorante e isso fava uma sensação de conforto, porque era o desodorante que minha esposa usava”.
Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda:
Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
Já, nas redes sociais, o tio de Alice postou sobre a morte dela, dizendo que não sabe explicar o que está sentindo: “Parece que uma faca entrou no meu peito e tem alguém girando para doer mais. Você será para sempre lembrada por nós, querida Alice. Eu te amo, Alice. Obrigado por me chamar de tio e de me dar dois beijos que nunca mais irei ter”.
Menina morre após inalar desodorante
Uma fatalidade aconteceu na Inglaterra e os pais ainda estão tentando entender o que houve com a filha, de 14 anos, que inalou desodorante e pedem a rotulagem do produto para alertar outros pais sobre os riscos.
A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
Quem se pronunciou sobre o caso foi a Associação Britânica de Fabricantes de Aerossóis, que falaram que o produto tem “advertência muito claras”. Acontece que no Reino Unido, é obrigatório ter a impressão na embalagem sobre ‘manter fora do alcance das crianças’.
Os pais de Giorgia falaram com a BBC, e apontaram que as pessoas não tem noção do perigo do conteúdo ‘dessas latas’ [desodorante]. “Gostaria que ninguém mais no país ou no mundo passe pelo que passamos. Não queremos que a morte da nossa filha seja em vão”, falou o pai dela.
Eles também defendem o aviso de que o produto pode ‘matar instantaneamente’, afinal, a filha não fazia o uso abusivo do item. Acontece que Giorgia era autista e gostava de borrifar o desodorante na cama, por alegar que ficava mais ‘cheiroso’. Paul Green, pai de Giorgia, falou: “O cheiro dava a ela uma certa sensação de relaxamento. Se ela estivesse se sentindo um pouco ansiosa, ela borrifava o desodorante e isso fava uma sensação de conforto, porque era o desodorante que minha esposa usava”.
Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
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Uma garota de 6 anos morreu na tentativa de encher uma bexiga, em Vera Cruz, no interior de São Paulo. A menina foi identificada como Alice Kadena Botelho e conforme informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ela estava enchendo um balão, quando aspirou ele e o item decorativo ficou preso na garganta dela.
Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
A Polícia Civil de Vera Cruz, próximo a Marília, abriu um inquérito para ver as possíveis causas da morte da menina. O corpo já foi enterrado no Cemitério da Saudade de Marília.
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A garota foi identificada como Giorgia Green, morava na cidade de Derby, na Inglaterra, e teve uma parada cardíaca depois de borrifar desodorante no quarto dela em 2022. Após a fatalidade, os pais ficaram sabendo que outros jovens também morreram após inalar desodorante.
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Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
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Alice foi socorrida na hora, no entanto, não resistiu. A tragédia aconteceu na última sexta-feira, 10 de março. Segundo a reportagem do jornal “Manhã Marília”, a menina estava tentando encher a bexiga, o item acabou ficando preso na garganta dela, obstruindo as vias respiratórias dela. A menina foi levada para o Hospital das Clínicas de Marília, mas acabou tendo uma parada cardiorrespiratória. Mesmo com a realização de várias manobras de ressuscitação, a menina não respondeu e acabou morrendo.
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Os investigadores do inquérito da morte da garota chegaram à conclusão que foi um incidente e a causa médica foi dada como ‘não determinada, mas consistente com a inalação de aerossol’.
Segundo o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do Reino Unido, a palavra ‘desodorante’ vem sendo mencionada em mortes desde 2001, e, até 2020, foram 11 menções. Porém, é possível que o número real de mortes sejam menores, pois as substâncias de desodorante nem sempre aparecem nos atestados de óbitos.
Já no atestado de óbito de Giorgia, disse que a causa da morte foi “inalação de aerossol” e não, em “desodorante”. O butano que foi citado no atestado da garota, foi registrado em ao menos, 324 mortes de 2001 a 2020. As outras substâncias, propano e isobutano, que também estavam no atestado de Giorgia, foram mencionados em outros 123 e 38 mortes.
Vacinação de mãe para filho
Confira o evento de parceria entre a Pais&Filhos e a GSK sobre a importância das vacinas para a proteção e saúde da família toda: