Nesta terça-feira, 6 de outubro, Tadeu Schmidt publicou nas redes sociais foto com a filha, Laura, de 14 anos, no carro, a caminho da escola. O apresentador é casado com Ana Cristina e além da caçula tem outra filha, Valentina, de 17 anos.
Na publicação ele comentou sobre o hábito que ele tinha e que não fazia a muito tempo e desabafou sobre o retorno às aulas presenciais, além de escrever recado carinhoso à filha. “Taí outra coisa que eu não fazia havia muito tempo: deixar filha na escola. Vai ser uma experiência diferente, cercada de cuidados e atenção, com turmas divididas, salas mais vazias e arejadas etc.”, começou.
Ele ainda escreveu que mesmo com medo confia na filha e sabe que ela sempre prezará pela segurança e bem-estar, tanto próprio quanto alheio: “Mas, sobretudo, eu confio na Laura. Ela é a responsabilidade em corpo de menina! Tenho certeza de que vai ser ‘neurótica’ como eu, mantendo distância de todo mundo, fazendo ‘moonwalk’ quando alguém se aproximar por desatenção, seguindo as orientações e fazendo até o que ninguém pediu, pra diminuir a possibilidade de uma contaminação”.
O jornalista ainda adicionou: “Neste momento em que tentamos retomar as atividades, é fundamental saber que isso só é possível – enquanto não vem a vacina – dentro do famigerado novo normal: máscaras e distanciamento!”. Por fim ele ainda deixou recado carinhoso pra filha. “Boa aula, meu amor!!! Sei como você estava com saudade da aula presencial! E antes que alguém venha reclamar, eu não estou com a máscara no rosto porque não ia sair do carro, CLARO!!!”, escreveu o pai.
Protocolos de segurança para volta às aulas
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, visa estabelecer um protocolo de biossegurança para a volta às aulas presenciais, focando na educação básica de crianças e adolescentes. O objetivo da proposta é padronizar e evitar que as regiões adotem medidas pouco seguras.
Dentre as recomendações, é importante que o número máximo de alunos por sala seja respeitado, além do distanciamento mínimo e medidas de segurança no preparo da alimentação escolar. Será considerado também peculiaridades e risco de contaminação por faixa etária.
Com R$ 525 milhões repassados para o alívio do impacto financeiro nas escolas, causados pela pandemia, o dinheiro será utilizado para a compra de itens de higiene, serviços de desinfecção de ambientes, pequenos reparos, adequação das salas de aula para receber os alunos e um melhor acesso à internet, de acordo com o ministro.