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Ter uma família pode ser bom para sua carreira

Por Redação Pais&Filhos
18/10/2012
Em Família

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18/10/2012

Se você ainda não leu a história de Anne-Marie Slaughter na capa da edição de agosto da revista The Atlantic, intitulada “Por que as mulheres ainda não podem ter tudo”, você provavelmente já ouviu parte da discussão que ela provocou. “Entre os tiveram sucesso na carreira, uma vida equilibrada ainda é mais ilusória para as mulheres do que para os homens”, disse Anne-Marie, professora da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.

Ela foi a primeira mulher a se tornar diretora do Departamento de Planejamento de Políticas, renovando debates sobre o Estado e a família. Anne-Marie afirma que precisamos, com urgência, eliminar do nosso cotidiano a cultura do “tempo macho”: uma competição implacável para trabalhar mais, ficar até de madrugada no trabalho e fazer horas extras, algo surpreendentemente prevalente entre os profissionais hoje.

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A questão traz implicações não apenas para as mulheres, mas para todos os que abrem mão da vida em família no auge da carreira. Embora o tempo longe de casa seja comum entre os adultos, será que há ganhos no ambiente de trabalho? Não muitos. Anne-Marie cita estudos que mostram o aumento do número de homens e mulheres que trabalham mais de 50 horas por semana. A maior carga horária não implica, entretanto, em uma maior produtividade. O estudo conclui que quando esse tempo não agrega muito valor e tem um custo elevado, ele se torna insustentável, um resultado ruim para todos os profissionais.

Mulheres em postos de trabalho altamente estressantes têm 40% mais chances de desenvolverer doenças cardíacas e ataques do coração em comparação com seus colegas menos estressados. As que tiveram ataques cardíacos apresentam o dobro de chances de morrer dentro de um ano quando comparadas aos homens. Além disso, mulheres que trabalham mais de 35 horas semanais são mais propensas a ganhar peso, em parte porque priorizar o trabalho sobre questões de saúde, como sono, exercício físico e refeições caseiras. Trabalhadoras com empregos exigentes têm um risco 60% maior de desenvolver diabetes tipo 2 do que as menos estressadas.

Estresse e pressão alta também podem ser fatores do ressurgimento de distúrbios alimentares em mulheres com idades entre 35-60. O índice de alcoolismo é maior entre as mulheres com empregos de alto nível de exigência, em comparação com aquelas em outros tipos de trabalho.

Felizmente, a partir dessa evidência, verifica-se que a família pode ser muito positiva para a carreira, pois ela permite o desapego dos altos e baixos da vida cotidiana, já que existe algo melhor nos esperando em casa. Talvez, um dia, um cientista brilhante – sem dúvida com uma família grande – vai chegar a um nome para este efeito, mas o que quer que seja, ele tem um grande impacto positivo  sobre a confiança, o entusiasmo e humor no trabalho.

Estudo da Harvard Medical School aponta que, para o tratamento de doenças cardíacas relacionadas ao estresse no trabalho, recomendam-se os relacionamentos com a família e amigos. Outro estudo, da Universidade Brigham Young, mostrou que ter filhos pode realmente reduzir a pressão arterial. Ao monitorar a pressão arterial em mais de 200 maridos e esposas, os pesquisadores notaram que casais com filhos tinham pressão arterial significativamente menor do que aqueles sem filhos. O efeito foi maior entre as mulheres.

Fonte: Huffington Post

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