A jornalista Silvia Poppovic está viajando para Paris, capital da França, ao lado de sua filha, Ana. Um mês depois de ter perdido o marido, o médico Marcello Bronstein, que foi a óbito aos 78 anos no final de novembro, ela aproveitou para esfriar a cabeça em família. Os registros ao lado da jovem foram feitos na última terça-feira, 3 de janeiro, através da sessão de stories da plataforma Instagram.
Na legenda da foto que publicou ao lado de Ana em um elevador, Silvia adicionou: “E aí, para onde estamos indo?”, questionou ela. Logo em sequência, a jornalista surgiu em um aeroporto e, assim, revelou o destino aos seguidores. “Depois de anos, indo flanar a Paris, me aguarde! Duas semanas de férias com a filhota, flanando pela cidade luz. Sem hora pra nada; sem estresse e tentando colocar a tristeza de lado! Quem vem junto?”, colocou Poppovic.
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Silvia Poppovic chora após desabafar sobre morte e saudade do marido: “Luto muito intenso”
No último dia 16 de dezembro, Silvia Poppovic desabafou sobre a morte do marido nas redes sociais. Marcello Bronstein faleceu por ter sido vítima de seu diagnóstico de leucemia. Abalada, a jornalista chorou ao falar sobre como está sendo lidar com o período de luto.
“Eu tenho vivido um luto muito intenso, eu morro de saudade dele. A gente tinha uma boa relação, era um casamento de muita parceria. A gente conversava, trocava ideias, tinha muita vitalidade a nossa relação. Por um lado, isso é muito difícil porque é um tobogã de emoções, a falta que faz é enorme. Por outro lado, eu sei que vou ter boas memórias dele. Começo a falar e me emociono…”, disse ela em um vídeo publicado no Instagram.
Após relembrar os momentos ao lado do marido, ela se emocionou e desabafou: “O que eu preciso dizer para vocês é que exatamente essas boas lembranças, essas memórias, é que me fazem ter vontade de viver, de continuar vivendo e de continuar trabalhando. Eu preciso voltar a pegar a minha rotina de jeito e eu estou me esforçando muito pra fazer isso. Desculpa, eu não queria estar chorando, mas é assim que a gente vive: uma hora está chorando, outra está rindo”, lamentou ela.
