Nesta quarta-feira (2), João Mader Bellotto, filho da atriz Malu Mader e do músico Tony Bellotto, usou seu perfil no Instagram para comentar sobre a morte da jovem Juliana Marins, que faleceu durante uma trilha em um vulcão na Indonésia. A fala do jovem chamou atenção pelo tom crítico e pela ausência de empatia, o que gerou diversas reações na internet.
Juliana Marins e o desafio do vulcão Rinjani
Juliana, de 26 anos, decidiu encarar a trilha até o cume do Monte Rinjani, conhecido por seu cenário impressionante, mas também por apresentar sérios riscos aos aventureiros. O percurso é famoso entre mochileiros e turistas que buscam experiências radicais, mas as condições climáticas instáveis e a geografia acidentada tornam a travessia extremamente perigosa.
Durante o trajeto, a jovem acabou se afastando do grupo com quem caminhava. Segundo informações locais, ela teria escorregado e caído por uma encosta de aproximadamente 300 metros. O resgate enfrentou diversos obstáculos, como o clima desfavorável e a limitação dos equipamentos usados.

João critica atitude da vítima: “Não tenho pena nenhuma”
Em uma postagem no Instagram, João expressou seu ponto de vista com palavras duras: “Isso sim é se colocar em risco, vamos combinar né? […] Buscam tanto a morte trágica, que uma hora a morte trágica vem. Eu não tenho pena nenhuma”. O posicionamento causou controvérsia e dividiu opiniões nas redes sociais.
Para João, atitudes como a de Juliana seriam resultado de escolhas pessoais irresponsáveis, feitas sem pensar nas consequências. Ele também questionou onde estavam os familiares da jovem em um momento tão crucial.
Solange Gomes também opina: “Cadê os pais dessa menina?”
Quem também se manifestou sobre o caso foi Solange Gomes, conhecida por sua participação na “Banheira do Gugu”. A ex-modelo não poupou críticas à forma como a família da vítima lidou com a situação. Em sua fala, demonstrou preocupação com a falta de orientação de alguns pais diante de decisões arriscadas dos filhos.
Ela relembrou uma conversa com sua filha, que desejava saltar de asa delta: “Falei: ‘Vai saltar o cacete e se eu souber que você foi, você está ferrada’”. Para Solange, é papel dos pais impor limites quando os filhos se envolvem em atividades perigosas. Ela continuou: “Imagina que botei filha no mundo para fazer mochilão e trilha. Aqui não vai, não”.
Reações e reflexões sobre escolhas de vida
O episódio abriu espaço para reflexões importantes sobre a linha tênue entre a busca por aventura e a imprudência. Enquanto alguns defenderam a liberdade individual de Juliana em explorar o mundo como bem entendesse, outros concordaram com João e Solange, apontando a necessidade de mais responsabilidade e cautela em atividades extremas.
A morte de Juliana escancarou não apenas os perigos de trilhas como a do Rinjani, mas também o debate sobre até que ponto os riscos são justificáveis em nome de experiências transformadoras.