O Theatro Municipal do Rio de Janeiro será o palco da última homenagem à cantora Preta Gil, que faleceu no último domingo (20/7) em Nova Iorque, vítima de um câncer no intestino. A realização da cerimônia de despedida nesse espaço emblemático foi um pedido da própria artista em vida, e será respeitado por sua família e pelo Governo do Estado do Rio.
A informação foi confirmada ao portal LeoDias por fontes do governo estadual, que também comunicaram a decisão de oferecer suporte logístico à ocasião.
Governo do Estado presta apoio à família
Além de ceder o prestigiado teatro localizado no coração da capital fluminense, o governador Cláudio Castro determinou que a Polícia Militar intensifique o controle de acesso ao local, garantindo tranquilidade e segurança durante a cerimônia. A iniciativa foi pensada para proteger os familiares, amigos e fãs que forem prestar as últimas homenagens.
O governador também declarou luto oficial de três dias em todo o estado. A medida reforça a relevância de Preta Gil na cena cultural brasileira.
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Data do velório ainda será definida
Até o momento, a família da artista não divulgou uma data específica para o velório, pois o translado do corpo dos Estados Unidos para o Brasil ainda está em processo de organização. Devido à burocracia envolvida e aos custos logísticos, ainda não há previsão de quando o corpo chegará ao Rio de Janeiro.
A cerimônia no Theatro Municipal é considerada um tributo simbólico à carreira e à influência de Preta Gil, que sempre manteve forte ligação com a cidade e com a cultura brasileira.
Preta Gil: símbolo de autenticidade e representatividade
A morte da cantora gerou grande comoção entre fãs, amigos e figuras públicas. Em comunicado oficial, o Governo do Estado destacou que Preta foi um “símbolo de representatividade na cultura brasileira” e que sua voz teve papel fundamental em pautas sociais importantes, sempre com “autenticidade” e leveza.
Ao longo de sua trajetória, Preta Gil se destacou por abraçar a diversidade, levantar bandeiras importantes e, acima de tudo, por espalhar alegria por onde passava. Sua partida deixa um vazio na música, na arte e no ativismo social.
