A modelo Amanda Kimberlly optou por não batizar sua filha, Helena, durante a infância. A decisão foi compartilhada nas redes sociais, onde Amanda explicou que, sendo evangélica, o batismo infantil não faz parte de sua prática religiosa. Em vez disso, ela planeja realizar uma apresentação da filha na igreja, um evento que celebra a chegada do bebê à família e à comunidade religiosa.
O batismo é um rito tradicional de muitas religiões, como o catolicismo, que tem o costume de batizar bebês e crianças, ou seja, no início da vida. Já na prática evangélica, o batismo geralmente envolve adultos, que escolhem conscientemente sua fé e arrependem-se de seus pecados. Amanda destacou que, quando Helena ficar mais velha, terá a liberdade de escolher sua própria religião e crenças.
Qual é a diferença entre batismo e apresentação na igreja?
O batismo e a apresentação na igreja são cerimônias religiosas com significados distintos. O batismo, comum na igreja católica, é um sacramento que simboliza a purificação e a entrada na comunidade cristã. Já a apresentação, mais comum em igrejas evangélicas, é uma cerimônia de celebração e compromisso dos pais em criar a criança dentro dos princípios cristãos.
Amanda Kimberlly, ao optar pela apresentação, respeita sua fé evangélica e a tradição de que a escolha de batizar deve ser feita pela própria pessoa quando ela tiver maturidade suficiente para decidir sobre sua fé.

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Amanda Kimberlly e sua relação com diferentes religiões
Amanda Kimberlly compartilhou sua experiência pessoal com diferentes religiões, ressaltando o respeito por todas elas. Batizada na igreja católica, ela foi introduzida à igreja evangélica por uma amiga e encontrou ali um espaço de identificação. Apesar de sua escolha pessoal, Amanda frequenta diversas igrejas quando convidada por familiares, mostrando uma postura aberta e respeitosa em relação às diferentes práticas religiosas.
Ela enfatiza que a escolha religiosa é algo pessoal e que cada indivíduo deve ter a liberdade de decidir sua própria fé. Na sua família, há uma diversidade de crenças, e Amanda participa de eventos religiosos de diferentes denominações, sempre com o propósito de se conectar com Deus.

Como Amanda Kimberlly lida com críticas e ataques na internet?
Amanda Kimberlly tem enfrentado críticas e ataques nas redes sociais, especialmente em relação à sua decisão de não batizar a filha. Em resposta, ela defende o respeito às escolhas pessoais e a importância de não julgar sem conhecer todos os lados de uma história. Amanda também esclareceu que mantém uma relação cordial com a família do pai de Helena, Neymar Jr., e que qualquer mal-entendido foi resolvido internamente.
Ela condena qualquer forma de ataque direcionado à sua família e enfatiza a necessidade de paz e respeito mútuo. Amanda destaca que é essencial verificar informações antes de acreditar em rumores e que cada família deve seguir seu próprio caminho em harmonia.
Reflexões Sobre a Liberdade Religiosa e Escolhas Pessoais
A decisão de Amanda Kimberlly de não batizar sua filha na infância reflete uma abordagem respeitosa e consciente em relação à liberdade religiosa. Ela acredita que cada pessoa deve ter a oportunidade de escolher sua fé e que a religião não deve ser imposta. Essa perspectiva ressalta a importância do respeito às diversas práticas religiosas e a valorização da escolha individual.
Em um mundo cada vez mais plural, a história de Amanda Kimberlly serve como um lembrete da importância da tolerância e do respeito às diferentes crenças e tradições. A liberdade de escolha é um direito fundamental que deve ser preservado e respeitado em todas as esferas da vida.